Netshoes vai decidir em 2014 se realiza IPO
A eventual abertura de capital da empresa pode acontecer no Brasil ou nos Estados Unidos
Da Redação
Publicado em 16 de setembro de 2013 às 12h30.
São Paulo - O vice presidente de planejamento da Netshoes , José Rogério Luiz, disse há pouco que a companhia estará pronta a partir de 2014 para decidir sobre uma eventual abertura de capital ( IPO , na sigla em inglês).
Segundo ele, o IPO poderia ocorrer no Brasil ou nos Estados Unidos. "O IPO é para um projeto de longo de prazo", afirmou a jornalistas após participar de evento sobre o setor de comércio eletrônico na Fecomercio-SP.
Luiz afirmou que o foco da empresa, com o ingresso de recursos adicionais, seria para consolidar sua presença no Brasil, no mercado de artigos esportivos, assim como crescer na Argentina e no México, outros países em que atua.
Sobre a decisão sobre a opção de listagem, no Brasil ou nos Estados Unidos, ele disse que isso se daria pela percepção dos investidores sobre o modelo de negócio da empresa. No entanto, ele afirma que "os dois mercados estão muito próximos", o que poderia abrir espaço para a capitalização ocorrer em qualquer um dos países.
"Abrir o capital tem que ser uma vontade, não uma necessidade. Nós estamos no campo da vontade", afirmou.
São Paulo - O vice presidente de planejamento da Netshoes , José Rogério Luiz, disse há pouco que a companhia estará pronta a partir de 2014 para decidir sobre uma eventual abertura de capital ( IPO , na sigla em inglês).
Segundo ele, o IPO poderia ocorrer no Brasil ou nos Estados Unidos. "O IPO é para um projeto de longo de prazo", afirmou a jornalistas após participar de evento sobre o setor de comércio eletrônico na Fecomercio-SP.
Luiz afirmou que o foco da empresa, com o ingresso de recursos adicionais, seria para consolidar sua presença no Brasil, no mercado de artigos esportivos, assim como crescer na Argentina e no México, outros países em que atua.
Sobre a decisão sobre a opção de listagem, no Brasil ou nos Estados Unidos, ele disse que isso se daria pela percepção dos investidores sobre o modelo de negócio da empresa. No entanto, ele afirma que "os dois mercados estão muito próximos", o que poderia abrir espaço para a capitalização ocorrer em qualquer um dos países.
"Abrir o capital tem que ser uma vontade, não uma necessidade. Nós estamos no campo da vontade", afirmou.