Morgan Stanley eleva recomendação para ações brasileiras
O Morgan Stanley elevou nesta quinta-feira a recomendação para as ações brasileiras para "equalweight" (neutro), de "underweight" (venda)
Da Redação
Publicado em 4 de julho de 2013 às 17h43.
São Paulo - O Morgan Stanley elevou nesta quinta-feira a recomendação para as ações brasileiras para "equalweight" (neutro), de "underweight" (venda), citando que o mercado local ficou "excepcionalmente sobrevendido" após as fortes quedas recentes.
O Ibovespa acumulava queda de cerca de 26 % até o fechamento da véspera, em meio a preocupações com a economia doméstica e possível redução de liquidez global.
"Depois das recentes vendas generalizadas, o Brasil está excepcionalmente sobrevendido em termos de todos os indicadores técnicos em nosso modelo", afirmaram os analistas liderados por Yang Bai em relatório.
Além disso, a equipe citou que a avaliação (valuation) do Brasil está agora em um nível mais razoável, além de contar com o apoio de alto retorno sobre dividendos.
No entanto, o Morgan Stanley ponderou que as perspectivas de fraco crescimento econômico do país e histórico de baixo retorno sobre patrimônio ainda são fatores negativos de longo prazo.
O banco estima um crescimento real do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil de 2,5 % em 2013 e de 3,2 % em 2014, o que seria a menor taxa de crescimento dentre os países do BRIC.
Além disso, os analistas citaram também que os riscos políticos no país também contribuíam para o banco limitar sua posição no Brasil em "neutra", ao invés de "overweight" (compra).
São Paulo - O Morgan Stanley elevou nesta quinta-feira a recomendação para as ações brasileiras para "equalweight" (neutro), de "underweight" (venda), citando que o mercado local ficou "excepcionalmente sobrevendido" após as fortes quedas recentes.
O Ibovespa acumulava queda de cerca de 26 % até o fechamento da véspera, em meio a preocupações com a economia doméstica e possível redução de liquidez global.
"Depois das recentes vendas generalizadas, o Brasil está excepcionalmente sobrevendido em termos de todos os indicadores técnicos em nosso modelo", afirmaram os analistas liderados por Yang Bai em relatório.
Além disso, a equipe citou que a avaliação (valuation) do Brasil está agora em um nível mais razoável, além de contar com o apoio de alto retorno sobre dividendos.
No entanto, o Morgan Stanley ponderou que as perspectivas de fraco crescimento econômico do país e histórico de baixo retorno sobre patrimônio ainda são fatores negativos de longo prazo.
O banco estima um crescimento real do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil de 2,5 % em 2013 e de 3,2 % em 2014, o que seria a menor taxa de crescimento dentre os países do BRIC.
Além disso, os analistas citaram também que os riscos políticos no país também contribuíam para o banco limitar sua posição no Brasil em "neutra", ao invés de "overweight" (compra).