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Moody’s eleva rating da AmBev para Baa1

Nota reflete a posição dominante da empresa na maioria dos mercados em que atua

A nota é parcialmente limitada pelos riscos das operações nas economias mais voláteis da América do Sul, dia a Moody's (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de junho de 2011 às 10h21.

São Paulo – A agência de classificação de risco Moody’s elevou a nota de moeda estrangeira da AmBev de Baa2 para Baa1. A ação segue o aumento do rating soberano do Brasil, que passou de Baa3 para Baa2. A perspectiva para o rating continua positiva.

Segundo a Moody’s, os ratings refletem a escala da AmBev como a maior cervejaria da América Latina e a quarta do mundo em termos de volume, a diversificação geográfica com operações em 14 países e a posição dominante na maioria dos mercados.

Os analistas Filippe Goossens e Brian Oak, da Moody’s, ressaltam ainda a rede própria de distribuição, além dos contínuos investimentos em inovação de produtos e em marketing, “juntamente com a prudente estratégia financeira da administração, refletida na melhor margem EBITDA da categoría”, dizem.

A nota é parcialmente limitada pelos riscos das operações nas economias mais voláteis da América do Sul, “bem como a possibilidade de uma distribuição de dividendos mais elevada do que o esperado para sustentar a liquidez da Anheuser-Busch InBev (controlador)”, dizem.

Eles ressaltam ainda o caráter de commodity e a volatilidade dos custos dos insumos e a dependência da empresa por posições de hedge.

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Segundo a Moody’s, os ratings refletem a escala da AmBev como a maior cervejaria da América Latina e a quarta do mundo em termos de volume, a diversificação geográfica com operações em 14 países e a posição dominante na maioria dos mercados.

Os analistas Filippe Goossens e Brian Oak, da Moody’s, ressaltam ainda a rede própria de distribuição, além dos contínuos investimentos em inovação de produtos e em marketing, “juntamente com a prudente estratégia financeira da administração, refletida na melhor margem EBITDA da categoría”, dizem.

A nota é parcialmente limitada pelos riscos das operações nas economias mais voláteis da América do Sul, “bem como a possibilidade de uma distribuição de dividendos mais elevada do que o esperado para sustentar a liquidez da Anheuser-Busch InBev (controlador)”, dizem.

Eles ressaltam ainda o caráter de commodity e a volatilidade dos custos dos insumos e a dependência da empresa por posições de hedge.

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