Moody’s avisa que pode rebaixar rating da Usiminas
Agência pode cortar a nota em mais de um degrau após concluir a revisão
Da Redação
Publicado em 9 de março de 2012 às 18h28.
São Paulo – A agência de classificação de risco Moody’s avisou nesta sexta-feira que poder rebaixar o rating da Usiminas ( USIM3; USIM5 ), mostra uma análise enviada por e-mail. A classificação atual da siderúrgica é Baa3 e Aa1 na escala nacional.
A revisão resulta da deterioração dos resultados operacionais da Usiminas como consequência do enfraquecimento dos fundamentos do mercado brasileiro de aço, custos mais elevados de insumo e desafios de custo no futuro, e fracos índices de cobertura de proteção de dívida”, afirma a analista Carol Cowan, que assina o relatório.
O lucro da Usiminas teve uma queda de 74% em 2011 na comparação com o ano anterior, disse a empresa nesta semana. A produção de aço bruto caiu e a receita líquida caíram 8% no ano. “No momento, temos que nos concentrar em devolver a eficiência e a competitividade da Usiminas, toda a energia está focada neste objetivo”, afirmou Julián Eguren, presidente da Usiminas, em nota.
Carol disse reconhecer as iniciativas da empresa, mas lembra que os efeitos positivos serão sentidos apenas entre 2013 e 2014. A Moody’s ressalta que a revisão pode resultar no corte da nota em mais de um degrau.
São Paulo – A agência de classificação de risco Moody’s avisou nesta sexta-feira que poder rebaixar o rating da Usiminas ( USIM3; USIM5 ), mostra uma análise enviada por e-mail. A classificação atual da siderúrgica é Baa3 e Aa1 na escala nacional.
A revisão resulta da deterioração dos resultados operacionais da Usiminas como consequência do enfraquecimento dos fundamentos do mercado brasileiro de aço, custos mais elevados de insumo e desafios de custo no futuro, e fracos índices de cobertura de proteção de dívida”, afirma a analista Carol Cowan, que assina o relatório.
O lucro da Usiminas teve uma queda de 74% em 2011 na comparação com o ano anterior, disse a empresa nesta semana. A produção de aço bruto caiu e a receita líquida caíram 8% no ano. “No momento, temos que nos concentrar em devolver a eficiência e a competitividade da Usiminas, toda a energia está focada neste objetivo”, afirmou Julián Eguren, presidente da Usiminas, em nota.
Carol disse reconhecer as iniciativas da empresa, mas lembra que os efeitos positivos serão sentidos apenas entre 2013 e 2014. A Moody’s ressalta que a revisão pode resultar no corte da nota em mais de um degrau.