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Moody’s atribui ratings Baa1 para a Telefônica

Nova classificação reflete a posição da companhia como maior operadora integrada de telecomunicações do Brasil

Compra e integração da Vivo, além da melhora na diversificação geográfica, também foi citada pela Moody’s
DR

Da Redação

Publicado em 13 de julho de 2011 às 14h16.

São Paulo – A agência de classificação de risco Moody’s atribuiu nesta quarta-feira (13) o rating Baa1 em moeda local e Aaa.br na escala nacional brasileira à Telecomunicações de São Paulo (Telesp), para refletir a posição da companhia como a maior operadora integrada de telecomunicações do Brasil, tanto em receita quanto em linhas de serviço. A perspectiva é estável.

“O rating também considera o perfil financeiro conservador da Telesp, suas marcas fortes, melhora da diversificação geográfica e de negócios após a consolidação da Vivo Participações e foco da administração na eficiência operacional e redução de custos”, disse o analista da Moody's, Marcos Schmidt.

Segundo a Moody’s, o rating ainda considera a dependência da empresa do segmento maduro de telefonia fixa, o caráter regional de suas operações e a expectativa de que as receitas e o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) deste segmento provavelmente continuem caindo moderadamente no futuro próximo, principalmente devido às oportunidades limitadas de crescimento e maior competição.

“O rating também incorpora nossa visão de que a Telesp continue usando a maior parte de seu fluxo de caixa das operações para distribuições de dividendos. Embora o ambiente regulatório brasileiro ainda esteja em evolução, as mudanças têm sido benéficas para a manutenção de retornos adequados sobre os investimentos do setor”, destaca a Moody’s em comunicado.

A perspectiva estável para a Telesp reflete a forte capacidade de geração de fluxo de caixa da empresa e as expectativas da Moody's de que a companhia manterá um perfil financeiro consistente com a sua atual categoria de rating.

A agência de classificação de risco ainda aponta que uma elevação nos ratings ou perspectiva da Telesp não é provável no curto prazo, dada a integração da Vivo, competição crescentes em todos os segmentos e ainda uma certa concentração das receitas no segmento maduro e decrescente de telefonia fixa, receitas e margem Ebitda com pequena probabilidade de crescimento no futuro próximo.

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São Paulo – A agência de classificação de risco Moody’s atribuiu nesta quarta-feira (13) o rating Baa1 em moeda local e Aaa.br na escala nacional brasileira à Telecomunicações de São Paulo (Telesp), para refletir a posição da companhia como a maior operadora integrada de telecomunicações do Brasil, tanto em receita quanto em linhas de serviço. A perspectiva é estável.

“O rating também considera o perfil financeiro conservador da Telesp, suas marcas fortes, melhora da diversificação geográfica e de negócios após a consolidação da Vivo Participações e foco da administração na eficiência operacional e redução de custos”, disse o analista da Moody's, Marcos Schmidt.

Segundo a Moody’s, o rating ainda considera a dependência da empresa do segmento maduro de telefonia fixa, o caráter regional de suas operações e a expectativa de que as receitas e o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) deste segmento provavelmente continuem caindo moderadamente no futuro próximo, principalmente devido às oportunidades limitadas de crescimento e maior competição.

“O rating também incorpora nossa visão de que a Telesp continue usando a maior parte de seu fluxo de caixa das operações para distribuições de dividendos. Embora o ambiente regulatório brasileiro ainda esteja em evolução, as mudanças têm sido benéficas para a manutenção de retornos adequados sobre os investimentos do setor”, destaca a Moody’s em comunicado.

A perspectiva estável para a Telesp reflete a forte capacidade de geração de fluxo de caixa da empresa e as expectativas da Moody's de que a companhia manterá um perfil financeiro consistente com a sua atual categoria de rating.

A agência de classificação de risco ainda aponta que uma elevação nos ratings ou perspectiva da Telesp não é provável no curto prazo, dada a integração da Vivo, competição crescentes em todos os segmentos e ainda uma certa concentração das receitas no segmento maduro e decrescente de telefonia fixa, receitas e margem Ebitda com pequena probabilidade de crescimento no futuro próximo.

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