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Moody's reduz nota da Ucrânia a um grau do "default"

A agência reduziu a nota da dívida soberana da Ucrânia, que agora está a um nível de ser considerada em "default"

Sede da Moody's: economia ucraniana está à beira da quebra (REUTERS/Brendan McDermid)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de março de 2015 às 19h55.

A agência de classificação de risco Moody's reduziu nesta terça-feira a nota da dívida soberana da Ucrânia , que agora está a um nível de ser considerada em "default", alegando que os credores serão forçados a assumir perdas significativas em uma reestruturação da dívida.

"A principal justificativa para o rebaixamento é a probabilidade de os credores privados externos sofrerem perdas substanciais como resultado de seus Eurobonds pendentes" e de outras dívidas, informou o Serviço de Investimentos da Moody's.

As notas do emissor e da dívida do governo foram rebaixadas de Ca para Caa3, e a perspectiva permanece negativa, acrescentou a empresa.

Na semana passada, a Ucrânia começou a receber US$ 5 bilhões de um novo crédito do Fundo Monetário Internacional (FMI), que já havia aprovado um programa de ajuda de US$ 17,5 bilhões por um período de quatro anos.

Destinadas a abrandar uma dívida de US$ 15 bilhões em quatro anos, as negociações são cruciais para o sucesso do plano de ajuda internacional para a Ucrânia, cuja economia está à beira da quebra.

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"A principal justificativa para o rebaixamento é a probabilidade de os credores privados externos sofrerem perdas substanciais como resultado de seus Eurobonds pendentes" e de outras dívidas, informou o Serviço de Investimentos da Moody's.

As notas do emissor e da dívida do governo foram rebaixadas de Ca para Caa3, e a perspectiva permanece negativa, acrescentou a empresa.

Na semana passada, a Ucrânia começou a receber US$ 5 bilhões de um novo crédito do Fundo Monetário Internacional (FMI), que já havia aprovado um programa de ajuda de US$ 17,5 bilhões por um período de quatro anos.

Destinadas a abrandar uma dívida de US$ 15 bilhões em quatro anos, as negociações são cruciais para o sucesso do plano de ajuda internacional para a Ucrânia, cuja economia está à beira da quebra.

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