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Moody's rebaixa Usiminas de Ba2 para Ba3

Rating é sustentado pela posição de liderança no mercado de aço plano brasileiro e por operações em larga escala e parcialmente integradas, diz a agência

Usiminas: pesam perspectiva mais negativa para setor no mundo e recuperação mais lenta do que esperado na demanda (Nelio Rodrigues/EXAME)
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Da Redação

Publicado em 5 de fevereiro de 2015 às 14h50.

São Paulo - A agência de classificação de risco Moody's rebaixou o rating corporativo da Usiminas de Ba2 para Ba3 na escala global e de Aa3.br para A2.br na escala nacional, com perspectiva estável.

Em relatório, a Moody's afirmou que o rebaixamento reflete a deterioração das métricas de crédito da companhia desde o segundo trimestre do ano passado e a baixa probabilidade de que as medidas de lucratividade, fluxo de caixa e alavancagem melhorem neste ano.

"O tímido crescimento econômico do Brasil e a contínua dificuldade da atividade industrial, especialmente nos segmentos de consumo de aço, como bens de capital e automotivo, continuarão desafiando o setor siderúrgico durante este ano", afirmou a Moody's.

Segundo a agência, o rating da Usiminas é sustentado pela posição de liderança da companhia no mercado de aço plano brasileiro e por suas operações em larga escala e parcialmente integradas.

Por outro lado, pesam sobre o rating a perspectiva mais negativa para o setor siderúrgico global e a recuperação mais lenta do que a esperada na demanda por aço no Brasil.

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Em relatório, a Moody's afirmou que o rebaixamento reflete a deterioração das métricas de crédito da companhia desde o segundo trimestre do ano passado e a baixa probabilidade de que as medidas de lucratividade, fluxo de caixa e alavancagem melhorem neste ano.

"O tímido crescimento econômico do Brasil e a contínua dificuldade da atividade industrial, especialmente nos segmentos de consumo de aço, como bens de capital e automotivo, continuarão desafiando o setor siderúrgico durante este ano", afirmou a Moody's.

Segundo a agência, o rating da Usiminas é sustentado pela posição de liderança da companhia no mercado de aço plano brasileiro e por suas operações em larga escala e parcialmente integradas.

Por outro lado, pesam sobre o rating a perspectiva mais negativa para o setor siderúrgico global e a recuperação mais lenta do que a esperada na demanda por aço no Brasil.

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