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Moody's justifica manutenção da nota 'AAA' dos EUA

Segundo a agência, a dívida dos Estados Unidos não é incontrolável e o país caminha para a redução do déficit

No dia 2 de agosto, a agência mudou de 'estável' para 'negativa' a perspectiva da nota dos Estados Unidos. (Karen Bleier/AFP)
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Da Redação

Publicado em 8 de agosto de 2011 às 21h51.

A agência de avaliação financeira Moody's fez uma análise nesta segunda-feira da magnitude da crise americana - considerando o dólar, a gestão do endividamento e a situação do debate político - para justificar sua decisão de continuar classificando a nota da dívida do país em "AAA", a melhor possível.

"Apesar de as perspectivas econômicas de curto prazo ainda mostrarem uma certa debilidade, cremos que no longo prazo ela voltará a ser favorável para muitas outras economias desenvolvidas. Isso oferece uma base sólida às finanças públicas" dos Estados Unidos, explicou a Moody's em um comunicado.

A agência também recorda "o efeito mundial da queda do dólar, que estimula uma maior demanda para os ativos lastreados em dólares, entre os quais figuram as obrigações do Tesouro dos Estados Unidos".

A Moody's também disse que a dívida dos Estados Unidos não é incontrolável e que a aprovação no Congresso do aumento do limite do endividamento no dia 2 de agosto é um "passo dado numa boa direção, o da redução do déficit".

No dia 2 de agosto, a Moody's mudou de "estável" para "negativa" a perspectiva da nota dos Estados Unidos.

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A agência de avaliação financeira Moody's fez uma análise nesta segunda-feira da magnitude da crise americana - considerando o dólar, a gestão do endividamento e a situação do debate político - para justificar sua decisão de continuar classificando a nota da dívida do país em "AAA", a melhor possível.

"Apesar de as perspectivas econômicas de curto prazo ainda mostrarem uma certa debilidade, cremos que no longo prazo ela voltará a ser favorável para muitas outras economias desenvolvidas. Isso oferece uma base sólida às finanças públicas" dos Estados Unidos, explicou a Moody's em um comunicado.

A agência também recorda "o efeito mundial da queda do dólar, que estimula uma maior demanda para os ativos lastreados em dólares, entre os quais figuram as obrigações do Tesouro dos Estados Unidos".

A Moody's também disse que a dívida dos Estados Unidos não é incontrolável e que a aprovação no Congresso do aumento do limite do endividamento no dia 2 de agosto é um "passo dado numa boa direção, o da redução do déficit".

No dia 2 de agosto, a Moody's mudou de "estável" para "negativa" a perspectiva da nota dos Estados Unidos.

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