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Metais básicos caem por preocupações com Grécia e China

No plebiscito, 61% dos gregos votaram contra os termos de resgate propostos pelos credores , o que aumentou as chances de o país ter de sair da zona do euro

Bolsas: a forte queda recente nos mercados de ações da China levantaram preocupações com a saúde da economia chinesa e as possíveis consequências para a demanda do país por metais básicos (thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de julho de 2015 às 15h14.

Londres - Os contratos futuros de metais básicos fecharam em forte queda, pressionados pelas preocupações geradas pelo resultado do plebiscito de domingo na Grécia e pela volatilidade no mercado de ações da China .

No plebiscito, 61% dos gregos votaram contra os termos de resgate propostos pelos credores internacionais do país, o que aumentou as chances de o país ter de sair da zona do euro.

Em reação, o euro operou em baixa ante o dólar, embora o declínio tenha sido menor que o esperado. O dólar mais caro reduziu a atratividade dos contratos denominados na moeda norte-americana para investidores que operam com euro.

Além disso, a forte queda recente nos mercados de ações da China levantaram preocupações com a saúde da economia chinesa e as possíveis consequências para a demanda do país por metais básicos.

O governo chinês vem tentando dar apoio ao mercado, mas o movimento aumentou ainda mais as preocupações, comentou Leon Westgate, estrategista do ICBC Standard Bank.

Na London Metal Exchange (LME), o cobre para três meses caiu 2,9%, para US$ 5.595 por tonelada; o alumínio recuou 0,9%, para US$ 1.695 por tonelada; o zinco perdeu 0,2%, para US$ 2.014 por tonelada; o níquel declinou 2,5%, para US$ 11.700 por tonelada; o chumbo teve baixa de 0,2%, para US$ 1.766 por tonelada; e o estanho encerrou o dia com -0,2%, a US$ 14.275 por tonelada.

Na Comex, o cobre para setembro caiu US$ 0,093 (3,53%), para US$ 2,5380 por libra-peso.

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No plebiscito, 61% dos gregos votaram contra os termos de resgate propostos pelos credores internacionais do país, o que aumentou as chances de o país ter de sair da zona do euro.

Em reação, o euro operou em baixa ante o dólar, embora o declínio tenha sido menor que o esperado. O dólar mais caro reduziu a atratividade dos contratos denominados na moeda norte-americana para investidores que operam com euro.

Além disso, a forte queda recente nos mercados de ações da China levantaram preocupações com a saúde da economia chinesa e as possíveis consequências para a demanda do país por metais básicos.

O governo chinês vem tentando dar apoio ao mercado, mas o movimento aumentou ainda mais as preocupações, comentou Leon Westgate, estrategista do ICBC Standard Bank.

Na London Metal Exchange (LME), o cobre para três meses caiu 2,9%, para US$ 5.595 por tonelada; o alumínio recuou 0,9%, para US$ 1.695 por tonelada; o zinco perdeu 0,2%, para US$ 2.014 por tonelada; o níquel declinou 2,5%, para US$ 11.700 por tonelada; o chumbo teve baixa de 0,2%, para US$ 1.766 por tonelada; e o estanho encerrou o dia com -0,2%, a US$ 14.275 por tonelada.

Na Comex, o cobre para setembro caiu US$ 0,093 (3,53%), para US$ 2,5380 por libra-peso.

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