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Mercado sobe com bancos britânicos; Barclays lidera

As ações do Barclays dispararam 8,6 por cento para a máxima em dois anos, após a nova diretoria do banco informar que cortará empregos

Fachada do banco Barclays (©AFP/Archivo / Stan Honda)
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Da Redação

Publicado em 12 de fevereiro de 2013 às 15h43.

Londres - As ações de bancos britânicos lideraram a alta do mercado acionário europeu nesta terça-feira, após o Barclays revelar um plano audacioso de corte de custos e uma reorganização estratégica, gerando expectativa de que outras instituições financeiras sigam o mesmo caminho.

As ações do Barclays dispararam 8,6 por cento para a máxima em dois anos, após a nova diretoria do banco informar que cortará empregos e reduzirá a divisão de banco de investimentos para economizar 1,7 bilhão de libras (2,66 bilhões de dólares) em custos anuais.

Os bancos britânicos rivais Royal Bank of Scotland e Lloyds Banking Group viram suas ações ganharem 4,08 e 5,12 por cento, respectivamente, diante de especulações de que poderiam seguir os passos do Barclays.

Eles foram as principais altas dentro do índice europeu FTSEurofirst 300, que reúne as principais ações do continente e fechou em alta de 0,62 por cento, aos 1.161,46 pontos.

"Após a notícia do Barclays, vimos muita gente apostando no Lloyds e no Royal Bank of Scotland", disse o operador sênior Will Hedden, da IG.

Em LONDRES, o índice Financial Times fechou em alta de 0,98 por cento, a 6.338,38 pontos.

Em FRANKFURT, o índice DAX subiu 0,35 por cento, para 7.660,19 pontos.

Em PARIS, o índice CAC-40 ganhou 0,99 por cento, para 3.686,58 pontos.

Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve valorização de 0,69 por cento, para 16.644,45 pontos.

Em MADRI, o índice Ibex-35 avançou 1,93 por cento, para 8.234,7 pontos.

Em LISBOA, o índice PSI20 encerrou em alta de 0,68 por cento, para 6.201,72 pontos.

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Londres - As ações de bancos britânicos lideraram a alta do mercado acionário europeu nesta terça-feira, após o Barclays revelar um plano audacioso de corte de custos e uma reorganização estratégica, gerando expectativa de que outras instituições financeiras sigam o mesmo caminho.

As ações do Barclays dispararam 8,6 por cento para a máxima em dois anos, após a nova diretoria do banco informar que cortará empregos e reduzirá a divisão de banco de investimentos para economizar 1,7 bilhão de libras (2,66 bilhões de dólares) em custos anuais.

Os bancos britânicos rivais Royal Bank of Scotland e Lloyds Banking Group viram suas ações ganharem 4,08 e 5,12 por cento, respectivamente, diante de especulações de que poderiam seguir os passos do Barclays.

Eles foram as principais altas dentro do índice europeu FTSEurofirst 300, que reúne as principais ações do continente e fechou em alta de 0,62 por cento, aos 1.161,46 pontos.

"Após a notícia do Barclays, vimos muita gente apostando no Lloyds e no Royal Bank of Scotland", disse o operador sênior Will Hedden, da IG.

Em LONDRES, o índice Financial Times fechou em alta de 0,98 por cento, a 6.338,38 pontos.

Em FRANKFURT, o índice DAX subiu 0,35 por cento, para 7.660,19 pontos.

Em PARIS, o índice CAC-40 ganhou 0,99 por cento, para 3.686,58 pontos.

Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve valorização de 0,69 por cento, para 16.644,45 pontos.

Em MADRI, o índice Ibex-35 avançou 1,93 por cento, para 8.234,7 pontos.

Em LISBOA, o índice PSI20 encerrou em alta de 0,68 por cento, para 6.201,72 pontos.

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