Mercado europeu estende perdas com queda generalizada

Paris - As bolsas de valores da Europa caíam nesta sexta-feira pela nona sessão em dez, caminhando para a maior queda semanal em dois meses. O movimento era puxado pelo agravamento das preocupações com a saúde da economia global e com a crise de dívida na zona do euro.

Às 8h41, o índice FTSEurofirst 300, referência para o mercado de ações do continente, recuava 0,51 por cento, para 894 pontos, em meio a um volume relativamente baixo. O indicador já perdeu cerca de 13 por cento desde o final de outubro.

As mineradoras estavam entre as de pior desempenho, com Xstrata em queda de 1,2 por cento e Antofagasta perdendo 2,8 por cento.

O índice de blue chips da zona do euro Euro STOXX 50 caía 0,5 por cento, para 2.079 pontos, em queda pela oitava sessão consecutiva.

O índice do setor bancário, que já tombou 24 por cento desde o final de outubro, atingiu uma mínima em dois anos e meio nesta sexta-feira. Société Générale cedia 1,2 por cento, e Banco Popolare tinha baixa de 1,5 por cento.

"Os investidores estão assustados com as incertezas macroeconômicas. Há uma falta de compradores que é refletida nos fracos volumes de operações", disse Fabrice Couste, presidente da CMC Markets France.

"Este mercado está muito técnico e muito difícil para o gestor de fundo que precisa colocar dinheiro para investir. No curto e médio prazos, o único porto seguro parece estar do outro lado do Atlântico, nos títulos públicos dos EUA, apesar do impasse político sobre medidas de redução de déficit."

Em LONDRES, o índice Financial Times caía 0,52 por cento, a 5.101 pontos.
Em FRANKFURT, o índice DAX recuava 0,63 por cento, para 5.392 pontos.
Em PARIS, o índice CAC-40 perdia 0,68 por cento, a 2.803 pontos.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib tinha desvalorização de 1,72 por cento, para 13.681 pontos.
Em MADRI, o índice Ibex-35 retrocedia 1,29 por cento, a 7.620 pontos.
Em LISBOA, o índice PSI20 tinha queda de 0,85 por cento, para 5.140 pontos.

Paris - As bolsas de valores da Europa caíam nesta sexta-feira pela nona sessão em dez, caminhando para a maior queda semanal em dois meses. O movimento era puxado pelo agravamento das preocupações com a saúde da economia global e com a crise de dívida na zona do euro.

Às 8h41, o índice FTSEurofirst 300, referência para o mercado de ações do continente, recuava 0,51 por cento, para 894 pontos, em meio a um volume relativamente baixo. O indicador já perdeu cerca de 13 por cento desde o final de outubro.

As mineradoras estavam entre as de pior desempenho, com Xstrata em queda de 1,2 por cento e Antofagasta perdendo 2,8 por cento.

O índice de blue chips da zona do euro Euro STOXX 50 caía 0,5 por cento, para 2.079 pontos, em queda pela oitava sessão consecutiva.

O índice do setor bancário, que já tombou 24 por cento desde o final de outubro, atingiu uma mínima em dois anos e meio nesta sexta-feira. Société Générale cedia 1,2 por cento, e Banco Popolare tinha baixa de 1,5 por cento.

"Os investidores estão assustados com as incertezas macroeconômicas. Há uma falta de compradores que é refletida nos fracos volumes de operações", disse Fabrice Couste, presidente da CMC Markets France.

"Este mercado está muito técnico e muito difícil para o gestor de fundo que precisa colocar dinheiro para investir. No curto e médio prazos, o único porto seguro parece estar do outro lado do Atlântico, nos títulos públicos dos EUA, apesar do impasse político sobre medidas de redução de déficit."

Em LONDRES, o índice Financial Times caía 0,52 por cento, a 5.101 pontos.
Em FRANKFURT, o índice DAX recuava 0,63 por cento, para 5.392 pontos.
Em PARIS, o índice CAC-40 perdia 0,68 por cento, a 2.803 pontos.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib tinha desvalorização de 1,72 por cento, para 13.681 pontos.
Em MADRI, o índice Ibex-35 retrocedia 1,29 por cento, a 7.620 pontos.
Em LISBOA, o índice PSI20 tinha queda de 0,85 por cento, para 5.140 pontos.