Mercado brasileiro espera ata do Copom e DIs operam estáveis

São Paulo - As projeções de juros negociadas na BM&FBovespa operavam perto da estabilidade e com volume reduzido nesta terça-feira, dia de agenda fraca internamente e de expectativa pela ata do Comitê de Política Monetária (Copom).

Às 10h14, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) janeiro de 2012 projetava 12,38 por cento ao ano, comparado a 12,39 por cento no ajuste da véspera. O DI janeiro de 2013 estava em 12,44 por cento, estável frente ao ajuste anterior.

Depois de o Copom elevar a Selic em 0,25 ponto percentual na semana passada e reiterar a necessidade de ajuste por um período "suficientemente prolongado", o mercado está em busca de novos dados ou comentários que possam esclarecer quanto tempo isso pode significar.

"Não há nenhuma dúvida de que a divulgação da ata deverá ser o evento mais relevante na agenda econômica doméstica.

Especialmente se levarmos em conta que temos observado um cenário contraditório, tanto aqui como no exterior, e não esperamos qualquer alteração nesse ambiente em breve", avaliou Jankiel Santos, economista-chefe do Espírito Santo Investment Bank.

"Acreditamos que o texto do documento deve ser semelhante ao anterior... No entanto, antecipamos que o tom do documento deve ser ligeiramente mais 'dovish', devido às recentes melhorias no cenário inflacionário, mas sem apontar qualquer disposição em interromper o ciclo de aperto monetário na próxima reunião." Na reunião da semana passada, o Copom elevou a Selic para 12,25 por cento ao ano. O mercado futuro, por ora, precifica mais uma elevação de 0,25 ponto, na reunião de julho.

São Paulo - As projeções de juros negociadas na BM&FBovespa operavam perto da estabilidade e com volume reduzido nesta terça-feira, dia de agenda fraca internamente e de expectativa pela ata do Comitê de Política Monetária (Copom).

Às 10h14, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) janeiro de 2012 projetava 12,38 por cento ao ano, comparado a 12,39 por cento no ajuste da véspera. O DI janeiro de 2013 estava em 12,44 por cento, estável frente ao ajuste anterior.

Depois de o Copom elevar a Selic em 0,25 ponto percentual na semana passada e reiterar a necessidade de ajuste por um período "suficientemente prolongado", o mercado está em busca de novos dados ou comentários que possam esclarecer quanto tempo isso pode significar.

"Não há nenhuma dúvida de que a divulgação da ata deverá ser o evento mais relevante na agenda econômica doméstica.

Especialmente se levarmos em conta que temos observado um cenário contraditório, tanto aqui como no exterior, e não esperamos qualquer alteração nesse ambiente em breve", avaliou Jankiel Santos, economista-chefe do Espírito Santo Investment Bank.

"Acreditamos que o texto do documento deve ser semelhante ao anterior... No entanto, antecipamos que o tom do documento deve ser ligeiramente mais 'dovish', devido às recentes melhorias no cenário inflacionário, mas sem apontar qualquer disposição em interromper o ciclo de aperto monetário na próxima reunião." Na reunião da semana passada, o Copom elevou a Selic para 12,25 por cento ao ano. O mercado futuro, por ora, precifica mais uma elevação de 0,25 ponto, na reunião de julho.