Marfrig frustra investidor sem transformar aquisições em ganhos
O diretor-presidente e fundador Marcos Molina dos Santos quer transformar a empresa em uma companhia diversificada de alimentos
Da Redação
Publicado em 23 de maio de 2012 às 08h29.
São Paulo - A Marfrig Alimentos SA apresentou o pior retorno entre os principais frigoríficos da América Latina no ano passado, depois de aumentar seu endividamento com 20 aquisições em cinco anos.
Investidores perderam US$ 0,12 para cada US$ 1,00 investido em 2011, contra ganhos de cerca de US$ 0,15 para ao Grupo Bafar SA e de US$ 0,10 para a BRF - Brasil Foods SA.
Diretor-presidente e fundador Marcos Molina dos Santos quer transformar a Marfrig em empresa diversificada de alimentos.
Pedro Herrera, analista do HSBC Holdings Plc, diz que as aquisições não resultaram nas sinergias anunciadas.
A Marfrig acumula baixa de 36% nos últimos 12 meses até ontem; Brasil Foods subiu 13%.
O retorno negativo é resultado do impacto da alta do dólar na dívida da empresa em moeda estrangeira, disse a Marfrig em nota por e-mail.
A Marfrig está “fazendo a lição de casa”, disse Cauê Pinheiro, analista da SLW Corretora, em entrevista por telefone.
São Paulo - A Marfrig Alimentos SA apresentou o pior retorno entre os principais frigoríficos da América Latina no ano passado, depois de aumentar seu endividamento com 20 aquisições em cinco anos.
Investidores perderam US$ 0,12 para cada US$ 1,00 investido em 2011, contra ganhos de cerca de US$ 0,15 para ao Grupo Bafar SA e de US$ 0,10 para a BRF - Brasil Foods SA.
Diretor-presidente e fundador Marcos Molina dos Santos quer transformar a Marfrig em empresa diversificada de alimentos.
Pedro Herrera, analista do HSBC Holdings Plc, diz que as aquisições não resultaram nas sinergias anunciadas.
A Marfrig acumula baixa de 36% nos últimos 12 meses até ontem; Brasil Foods subiu 13%.
O retorno negativo é resultado do impacto da alta do dólar na dívida da empresa em moeda estrangeira, disse a Marfrig em nota por e-mail.
A Marfrig está “fazendo a lição de casa”, disse Cauê Pinheiro, analista da SLW Corretora, em entrevista por telefone.
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