Kroton e Anhanguera entram na 3ª prévia do Ibovespa

São Paulo - A terceira e última prévia da carteira teórica do Ibovespa , principal índice acionário da bolsa paulista, para o período entre setembro a dezembro trouxe a inclusão das ações das companhias de educação Kroton e Anhanguera, enquanto o peso da petroleira OGX , do grupo EBX , recuou.

Tanto Kroton quanto Anhanguera já haviam sido incluídas na primeira e na segunda prévias do índice.

As ações da Kroton têm peso de 0,701 por cento, enquanto as da Anhanguera contam com participação de 0,687 por cento, de acordo com a lista de ações publicadas pela agência Bovespa nesta sexta-feira.

As companhias do setor privado de ensino foram incluídas na prévia do índice depois de terem anunciado em abril uma fusão que criará um grupo avaliado em cerca de 13 bilhões de reais, incluindo dívidas, e geração de caixa próxima de 1 bilhão de reais este ano.

A ação preferencial da mineradora Vale manteve o maior peso do índice, de 8,297 por cento, seguida pela preferencial da Petrobras, com 7,615 por cento.

As ações tinham participação de 8,585 e 8,009 por cento, respectivamente, na carteira válida de maio a agosto.

A petroleira OGX passou do terceiro para o quarto lugar, conforme seu peso recuou para 4,263 por cento, contra 5,061 por cento anteriormente. A participação do papel do Itaú Unibanco aumentou para 4,559 por cento, contra 4,402 por cento.

São Paulo - A terceira e última prévia da carteira teórica do Ibovespa , principal índice acionário da bolsa paulista, para o período entre setembro a dezembro trouxe a inclusão das ações das companhias de educação Kroton e Anhanguera, enquanto o peso da petroleira OGX , do grupo EBX , recuou.

Tanto Kroton quanto Anhanguera já haviam sido incluídas na primeira e na segunda prévias do índice.

As ações da Kroton têm peso de 0,701 por cento, enquanto as da Anhanguera contam com participação de 0,687 por cento, de acordo com a lista de ações publicadas pela agência Bovespa nesta sexta-feira.

As companhias do setor privado de ensino foram incluídas na prévia do índice depois de terem anunciado em abril uma fusão que criará um grupo avaliado em cerca de 13 bilhões de reais, incluindo dívidas, e geração de caixa próxima de 1 bilhão de reais este ano.

A ação preferencial da mineradora Vale manteve o maior peso do índice, de 8,297 por cento, seguida pela preferencial da Petrobras, com 7,615 por cento.

As ações tinham participação de 8,585 e 8,009 por cento, respectivamente, na carteira válida de maio a agosto.

A petroleira OGX passou do terceiro para o quarto lugar, conforme seu peso recuou para 4,263 por cento, contra 5,061 por cento anteriormente. A participação do papel do Itaú Unibanco aumentou para 4,559 por cento, contra 4,402 por cento.