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Juros futuros caem com ânimo externo

Os investidores avaliam o ânimo renovado no exterior após dado robusto da indústria alemã

Às 10h30, a taxa do DI para janeiro de 2014 era negociado a 7,86%, de 7,89% no ajuste de segunda-feira, 06 (Luciana Cavalcanti/Você S.A.)
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Da Redação

Publicado em 7 de maio de 2013 às 11h21.

São Paulo - Os juros futuros abriram a sessão em forte queda, especialmente nos contratos mais líquidos do intervalo 2014/2015. Os investidores avaliam a desaceleração da inflação de alimentos, conforme a leitura preliminar do IPCA feita pela FGV (IPCA ponta), além do ânimo renovado no exterior após dado robusto da indústria alemã.

Isso retirou a pressão das taxas futuras mais curtas, com os investidores vislumbrando a manutenção do ritmo de alta da Selic em 0,25 ponto porcentual na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) de maio.

Às 10h30, a taxa do DI para janeiro de 2014 era negociado a 7,86%, de 7,89% no ajuste de segunda-feira, 06. O contrato para janeiro de 2015, o mais líquido, caía a 8,19%, de 8,24% na sessão anterior.

Na ponta mais longa, pesa ainda a decisão surpreendente do banco central australiano, que reduziu o juros para 2,75% e se uniu à outras economias que usam a flexibilização monetária para estimular a recuperação da atividade.

Isso aumenta a expectativa pela entrada de recursos estrangeiros no Brasil e puxa para baixo as taxas com vencimentos mais dilatados. É o caso do DI para 2021, a 9,30%, de 9,36% no ajuste.

Ainda no exterior, o otimismo puxa as bolsas europeias após balanços corporativos positivos divulgados no início da manhã desta terça-feira somados ao forte desempenho da indústria na Alemanha, cujas encomendas subiram 2,2% em março, na comparação com fevereiro, ante previsão de queda de 0,5%.

No mercado doméstico, por sua vez, a medição diária de inflação da FGV, o IPCA ponta mostrou nova desaceleração dos preços de alimentos.

O número relativo à segunda-feira mostrou que o segmento "Alimentação e Bebidas" teve alta de 0,30%, vindo de 0,77% na semana passada. O IPCA ponta caiu para 0,33%, de 0,47% na semana passada.

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São Paulo - Os juros futuros abriram a sessão em forte queda, especialmente nos contratos mais líquidos do intervalo 2014/2015. Os investidores avaliam a desaceleração da inflação de alimentos, conforme a leitura preliminar do IPCA feita pela FGV (IPCA ponta), além do ânimo renovado no exterior após dado robusto da indústria alemã.

Isso retirou a pressão das taxas futuras mais curtas, com os investidores vislumbrando a manutenção do ritmo de alta da Selic em 0,25 ponto porcentual na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) de maio.

Às 10h30, a taxa do DI para janeiro de 2014 era negociado a 7,86%, de 7,89% no ajuste de segunda-feira, 06. O contrato para janeiro de 2015, o mais líquido, caía a 8,19%, de 8,24% na sessão anterior.

Na ponta mais longa, pesa ainda a decisão surpreendente do banco central australiano, que reduziu o juros para 2,75% e se uniu à outras economias que usam a flexibilização monetária para estimular a recuperação da atividade.

Isso aumenta a expectativa pela entrada de recursos estrangeiros no Brasil e puxa para baixo as taxas com vencimentos mais dilatados. É o caso do DI para 2021, a 9,30%, de 9,36% no ajuste.

Ainda no exterior, o otimismo puxa as bolsas europeias após balanços corporativos positivos divulgados no início da manhã desta terça-feira somados ao forte desempenho da indústria na Alemanha, cujas encomendas subiram 2,2% em março, na comparação com fevereiro, ante previsão de queda de 0,5%.

No mercado doméstico, por sua vez, a medição diária de inflação da FGV, o IPCA ponta mostrou nova desaceleração dos preços de alimentos.

O número relativo à segunda-feira mostrou que o segmento "Alimentação e Bebidas" teve alta de 0,30%, vindo de 0,77% na semana passada. O IPCA ponta caiu para 0,33%, de 0,47% na semana passada.

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