Juramento pode fazer oferta de ações no Brasil ou EUA
Venda de ações pode sustentar a expansão do frigorífico argentino
Da Redação
Publicado em 29 de novembro de 2011 às 13h30.
Buenos Aires - O frigorífico argentino Inversora Juramento SA pode vender ações no Brasil ou Estados Unidos em 18 meses a três anos para sustentar sua expansão.
“Pensamos em uma emissão maior na Argentina, talvez no Brasil, até nos Estados Unidos no mercado de balcão”, disse o presidente da empresa, Francisco Müller Neto, em entrevista em 24 de novembro em Buenos Aires. Vender mais ações é “nosso foco estratégico”, disse ele.
A Juramento também vai avaliar vender mais ações em Buenos Aires se o congresso argentino aprovar o plano da presidente Cristina Fernandez de Kirchner de limitar o controle de terras por estrangeiros, disse Müller Neto. O projeto levaria investidores a comprarem ações de companhias detentoras de terra para compensar a proibição, disse ele.
A Juramento, controlada pelo presidente do conselho do Banco Macro SA, Jorge Brito, pagou US$ 17 milhões por 15.000 hectares de terra em setembro e quer aumentar a produção de carne de seu rebanho para 35 por cento do total em três anos, comparado aos 10 por cento atuais, disse Müller Neto. A companhia, que realizou oferta pública inicial de ações em dezembro, está sendo beneficiada pela experiência de Brito, que atua no mercado de capitais há 20 anos, segundo Müller Neto.
Desde o IPO até 25 de novembro, a Juramento acumula baixa de 4,9 por cento, comparado ao recuo de 27 por cento do índice benchmark argentino Merval.
Buenos Aires - O frigorífico argentino Inversora Juramento SA pode vender ações no Brasil ou Estados Unidos em 18 meses a três anos para sustentar sua expansão.
“Pensamos em uma emissão maior na Argentina, talvez no Brasil, até nos Estados Unidos no mercado de balcão”, disse o presidente da empresa, Francisco Müller Neto, em entrevista em 24 de novembro em Buenos Aires. Vender mais ações é “nosso foco estratégico”, disse ele.
A Juramento também vai avaliar vender mais ações em Buenos Aires se o congresso argentino aprovar o plano da presidente Cristina Fernandez de Kirchner de limitar o controle de terras por estrangeiros, disse Müller Neto. O projeto levaria investidores a comprarem ações de companhias detentoras de terra para compensar a proibição, disse ele.
A Juramento, controlada pelo presidente do conselho do Banco Macro SA, Jorge Brito, pagou US$ 17 milhões por 15.000 hectares de terra em setembro e quer aumentar a produção de carne de seu rebanho para 35 por cento do total em três anos, comparado aos 10 por cento atuais, disse Müller Neto. A companhia, que realizou oferta pública inicial de ações em dezembro, está sendo beneficiada pela experiência de Brito, que atua no mercado de capitais há 20 anos, segundo Müller Neto.
Desde o IPO até 25 de novembro, a Juramento acumula baixa de 4,9 por cento, comparado ao recuo de 27 por cento do índice benchmark argentino Merval.