Japão pede trabalho em conjunto com G-7 para mercados
Abe tem instruído especificamente o Ministério das Finanças e o Banco do Japão para trabalhar em conjunto para tomar as medidas necessárias
Da Redação
Publicado em 24 de junho de 2016 às 08h10.
Tóquio - O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, expressou nesta sexta-feira preocupação com um forte aumento da volatilidade nos mercados financeiros e pediu uma intensa cooperação com outros membros do Grupo das Sete potências econômicas (o G-7) para lidar com a turbulência.
"Nosso governo tomará todas as medidas necessárias para garantir a estabilidade do nosso sistema financeiro", disse Abe em uma reunião de gabinete. Mercados em todo o mundo despencaram após o Reino Unido votar por abandonar a União Europeia .
Abe tem instruído especificamente o Ministério das Finanças e o Banco do Japão para trabalhar em conjunto para tomar as medidas necessárias, enquanto pediu para realizar consultas com os seus parceiros do G-7.
O ministro das Finanças, Taro Aso, advertiu separadamente sobre a forte valorização do iene, dizendo que "as fortes oscilações nas taxas de câmbio são indesejáveis". "O Japão tomará respostas firmes quando necessário", disse ele.
Tóquio - O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, expressou nesta sexta-feira preocupação com um forte aumento da volatilidade nos mercados financeiros e pediu uma intensa cooperação com outros membros do Grupo das Sete potências econômicas (o G-7) para lidar com a turbulência.
"Nosso governo tomará todas as medidas necessárias para garantir a estabilidade do nosso sistema financeiro", disse Abe em uma reunião de gabinete. Mercados em todo o mundo despencaram após o Reino Unido votar por abandonar a União Europeia .
Abe tem instruído especificamente o Ministério das Finanças e o Banco do Japão para trabalhar em conjunto para tomar as medidas necessárias, enquanto pediu para realizar consultas com os seus parceiros do G-7.
O ministro das Finanças, Taro Aso, advertiu separadamente sobre a forte valorização do iene, dizendo que "as fortes oscilações nas taxas de câmbio são indesejáveis". "O Japão tomará respostas firmes quando necessário", disse ele.