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Índices europeus sobem à espera de cúpula da UE

Londres - As bolsas de valores da Europa operavam em alta nesta sexta-feira, após a queda da véspera, com esperança de que surjam decisões para resolver a crise de dívida da zona do euro durante a cúpula de líderes da União Europeia, no domingo. O índice FTSEurofirst 300, que reúne as principais ações no continente, […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 21 de outubro de 2011 às 07h02.

Londres - As bolsas de valores da Europa operavam em alta nesta sexta-feira, após a queda da véspera, com esperança de que surjam decisões para resolver a crise de dívida da zona do euro durante a cúpula de líderes da União Europeia, no domingo.

O índice FTSEurofirst 300, que reúne as principais ações no continente, operava em alta de 0,81 por cento, a 961 pontos, às 7h47 (horário de Brasília).

, após recuo de 1,4 por cento no último pregão.

Embora investidores esperem que os europeus façam progresso durante as reuniões, em direção a um plano para conter a crise de dívida, França e Alemanha disseram que nenhuma decisão será adotada até uma segunda reunião, na quarta-feira.

Os bancos tinham um dos melhores desempenhos, com o índice do setor subindo 1,9 por cento, após tombo de 4 por cento no dia anterior, quando emergiram dúvidas sobre se a cúpula aconteceria.

"Há uma reação positiva do mercado nesta manhã por causa da esperança de que algo seja feito nas reuniões, mas se nada for resolvido, nós podemos voltar a cair novamente", avaliou Manoj Ladwa, operador sênior da ETX Capital.

Em destaque estavam os bancos italianos Unicredit e Intesa Sanpaolo , que têm alta exposição à dívida da Itália, país também pressionado pela crise. Suas ações se valorizavam 5,1 e 3,9 por cento, respectivamente, recuperando-se após os fortes declínios do dia anterior.

Ladwa acrescentou que a maior parte das compras era feita por investidores de curto prazo, que entram e saem dos mercados de acordo com o fluxo de notícias, e não por investidores de longo prazo, pois há muita incerteza à frente.

Ampliando a preocupação de que a crise esteja se espalhando para economia maiores, a Standard & Poor's disse que cinco nações europeias, incluindo a França, provavelmente terão suas notas de crédito rebaixadas se a região entrar em recessão e os custos de financiamento dos governos aumentarem.

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Londres - As bolsas de valores da Europa operavam em alta nesta sexta-feira, após a queda da véspera, com esperança de que surjam decisões para resolver a crise de dívida da zona do euro durante a cúpula de líderes da União Europeia, no domingo.

O índice FTSEurofirst 300, que reúne as principais ações no continente, operava em alta de 0,81 por cento, a 961 pontos, às 7h47 (horário de Brasília).

, após recuo de 1,4 por cento no último pregão.

Embora investidores esperem que os europeus façam progresso durante as reuniões, em direção a um plano para conter a crise de dívida, França e Alemanha disseram que nenhuma decisão será adotada até uma segunda reunião, na quarta-feira.

Os bancos tinham um dos melhores desempenhos, com o índice do setor subindo 1,9 por cento, após tombo de 4 por cento no dia anterior, quando emergiram dúvidas sobre se a cúpula aconteceria.

"Há uma reação positiva do mercado nesta manhã por causa da esperança de que algo seja feito nas reuniões, mas se nada for resolvido, nós podemos voltar a cair novamente", avaliou Manoj Ladwa, operador sênior da ETX Capital.

Em destaque estavam os bancos italianos Unicredit e Intesa Sanpaolo , que têm alta exposição à dívida da Itália, país também pressionado pela crise. Suas ações se valorizavam 5,1 e 3,9 por cento, respectivamente, recuperando-se após os fortes declínios do dia anterior.

Ladwa acrescentou que a maior parte das compras era feita por investidores de curto prazo, que entram e saem dos mercados de acordo com o fluxo de notícias, e não por investidores de longo prazo, pois há muita incerteza à frente.

Ampliando a preocupação de que a crise esteja se espalhando para economia maiores, a Standard & Poor's disse que cinco nações europeias, incluindo a França, provavelmente terão suas notas de crédito rebaixadas se a região entrar em recessão e os custos de financiamento dos governos aumentarem.

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