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Índices europeus têm queda com dados econômicos fracos

O índice FTSEurofirst 300, que reúne as principais ações europeias, fechou em queda de 0,42 por cento, aos 1.043 pontos

Em Frankfurt: o índice DAX perdeu 0,75 por cento, para 6.710 pontos (Ralph Orlowski/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de maio de 2012 às 14h10.

Londres - As ações europeias fecharam em baixa nesta quarta-feira, com dados sobre a economia da zona do euro aumentando preocupações sobre a crise da dívida na região e números norte-americanos contrariando o otimismo de que a maior economia do mundo poderia impulsionar o crescimento nos dois lados do Atlântico.

O índice FTSEurofirst 300 , que reúne as principais ações europeias, fechou em queda de 0,42 por cento, aos 1.043 pontos.

O indicador bancário da zona do euro, referente ao setor que detém a maior parte da dívida da região, teve baixa de 2,8 por cento, após dados mostrarem que os países que adotam o euro como moeda única estavam se encaminhando ainda mais rumo a uma contração, tornando mais difíceis os esforços dos governos para reduzir seus déficits.

Nesta quarta-feira foi divulgado que o desemprego na zona do euro subiu para 10,9 por cento em março, conduzido por altas na Itália e na Espanha, o que manteve o recorde de alta de 15 anos atrás.

Números sobre os Estados Unidos também pesaram sobre os pregões europeus, como os de novas encomendas de bens às indústrias do país, e que registraram em março sua maior queda em três anos.

"A tentativa de conserto fiscal claramente começou, mas é um processo muito desgastante e para algumas economias serão necessários muitos anos para conseguir um caminho mais estável", afirmou o estrategista do Citigroup Jonathan Stubbs.

Ele recomenda buscar um "crescimento defensivo" entre papéis de alimentos e bebidas, tabaco e empresas do setor de saúde, além do aumento da exposição ao crescimento em mercados emergentes, como os de luxo, químicos, recursos básicos e companhias automotivas, enquanto apresenta uma posição neutra em relação a bancos em níveis de valorização.

Em Londres: o índice Financial Times caiu 0,93 por cento, a 5.758 pontos.

Em Frankfurt: o índice DAX perdeu 0,75 por cento, para 6.710 pontos.

Em Paris: o índice CAC-40 avançou 0,42 por cento, a 3.226 pontos.

Em Milão: o índice Ftse/Mib caiu 2,6 por cento, para 14.213 pontos.

Em Madri: o índice Ibex-35 teve desvalorização de 2,55 por cento, a 6.831 pontos.

Em Lisboa: o índice PSI20 perdeu 0,96 por cento, para 5.183 pontos.

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Londres - As ações europeias fecharam em baixa nesta quarta-feira, com dados sobre a economia da zona do euro aumentando preocupações sobre a crise da dívida na região e números norte-americanos contrariando o otimismo de que a maior economia do mundo poderia impulsionar o crescimento nos dois lados do Atlântico.

O índice FTSEurofirst 300 , que reúne as principais ações europeias, fechou em queda de 0,42 por cento, aos 1.043 pontos.

O indicador bancário da zona do euro, referente ao setor que detém a maior parte da dívida da região, teve baixa de 2,8 por cento, após dados mostrarem que os países que adotam o euro como moeda única estavam se encaminhando ainda mais rumo a uma contração, tornando mais difíceis os esforços dos governos para reduzir seus déficits.

Nesta quarta-feira foi divulgado que o desemprego na zona do euro subiu para 10,9 por cento em março, conduzido por altas na Itália e na Espanha, o que manteve o recorde de alta de 15 anos atrás.

Números sobre os Estados Unidos também pesaram sobre os pregões europeus, como os de novas encomendas de bens às indústrias do país, e que registraram em março sua maior queda em três anos.

"A tentativa de conserto fiscal claramente começou, mas é um processo muito desgastante e para algumas economias serão necessários muitos anos para conseguir um caminho mais estável", afirmou o estrategista do Citigroup Jonathan Stubbs.

Ele recomenda buscar um "crescimento defensivo" entre papéis de alimentos e bebidas, tabaco e empresas do setor de saúde, além do aumento da exposição ao crescimento em mercados emergentes, como os de luxo, químicos, recursos básicos e companhias automotivas, enquanto apresenta uma posição neutra em relação a bancos em níveis de valorização.

Em Londres: o índice Financial Times caiu 0,93 por cento, a 5.758 pontos.

Em Frankfurt: o índice DAX perdeu 0,75 por cento, para 6.710 pontos.

Em Paris: o índice CAC-40 avançou 0,42 por cento, a 3.226 pontos.

Em Milão: o índice Ftse/Mib caiu 2,6 por cento, para 14.213 pontos.

Em Madri: o índice Ibex-35 teve desvalorização de 2,55 por cento, a 6.831 pontos.

Em Lisboa: o índice PSI20 perdeu 0,96 por cento, para 5.183 pontos.

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