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Índices acionários ficam contidos por drama na Grécia

A atividade foi esparsa, com o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão em alta de 0,34%, pouco acima de mínimas de três meses

Ações: O índice japonês Nikkei quase não oscilou, embora tenha encontrado certo suporte na alta do dólar contra o iene (thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de junho de 2015 às 08h44.

Sydney - As ações asiáticas tiveram um pregão fraco nesta sexta-feira à medida que as conversas sobre a dívida da Grécia deram mais uma guinada confusa.

A atividade foi esparsa, com o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão em alta de 0,34 por cento, às 7h45 (horário de Brasília), pouco acima de mínimas de três meses.

O índice japonês Nikkei quase não oscilou, embora tenha encontrado certo suporte na alta do dólar contra o iene. O mercado da China deu continuidade à sua sequência altista.

A bolsa em Xangai subiu 0,9 por cento, tocando o nível mais alto desde o início de 2008, com as ações ligadas ao setor imobiliário mais firmes por sinais de recuperação na demanda por imóveis.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) tomou na quinta-feira a decisão surpreendente de deixar as negociações em Bruxelas e voltar para casa devido a grandes diferenças com Atenas.

A decisão veio após a União Europeia dizer ao primeiro-ministro da Grécia, Alexis Tsipras, para parar de jogar com o futuro de seu país e tomar as decisões cruciais para evitar um default devastador.

Somando-se ao ar de cautela, o jornal alemão Bild informou que Berlim fez "consultas concretas" sobre o que fazer no caso de calote da Grécia, citando diversas pessoas familiarizadas com o assunto.

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O índice japonês Nikkei quase não oscilou, embora tenha encontrado certo suporte na alta do dólar contra o iene. O mercado da China deu continuidade à sua sequência altista.

A bolsa em Xangai subiu 0,9 por cento, tocando o nível mais alto desde o início de 2008, com as ações ligadas ao setor imobiliário mais firmes por sinais de recuperação na demanda por imóveis.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) tomou na quinta-feira a decisão surpreendente de deixar as negociações em Bruxelas e voltar para casa devido a grandes diferenças com Atenas.

A decisão veio após a União Europeia dizer ao primeiro-ministro da Grécia, Alexis Tsipras, para parar de jogar com o futuro de seu país e tomar as decisões cruciais para evitar um default devastador.

Somando-se ao ar de cautela, o jornal alemão Bild informou que Berlim fez "consultas concretas" sobre o que fazer no caso de calote da Grécia, citando diversas pessoas familiarizadas com o assunto.

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