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Índice Bovespa vira e sobe após confiança do consumidor dos EUA

São Paulo - A Bovespa passava a operar no azul nesta terça-feira, seguindo do movimento positivo dos mercados internacionais, após um dado melhor do que as expectativas dos Estados Unidos. Às 13h19, o Ibovespa subia 0,56 por cento, a 55.329 pontos. O giro financeiro do pregão era de 2 bilhões de reais. A tendência negativa […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 29 de novembro de 2011 às 12h42.

São Paulo - A Bovespa passava a operar no azul nesta terça-feira, seguindo do movimento positivo dos mercados internacionais, após um dado melhor do que as expectativas dos Estados Unidos.

Às 13h19, o Ibovespa subia 0,56 por cento, a 55.329 pontos. O giro financeiro do pregão era de 2 bilhões de reais.

A tendência negativa do início do pregão foi revertida após a notícia de que a confiança do consumidor dos EUA recuperou-se da mínima em dois anos e meio em novembro, a 56,0, ante leitura revisada para cima de 40,9 em outubro, no maior patamar desde julho e acima das previsões de economistas, que estimavam leitura de 44,0. Mas para o analista Alexandre Montes, da Lopes Filho, o movimento positivo pode ter vida curta, já que o Ibovespa subiu 2 por cento na véspera, o que pode levar alguns investidores a preferir embolsar lucros, já que não houve mudanças no cenário internacional que justificassem a continuidade dos ganhos de segunda-feira.

Sobre o possível anúncio de novas medidas na Europa para conter a crise no continente, que contribuiu para animar os mercados na segunda-feira, o analista mostrou ceticismo.

"A gente sabe que as medidas são para apagar um incêndio, mas não vão na raiz do problema", ressaltou.

No Ibovespa, o destaque de baixa era Usiminas, cuja ação ordinária tombava 5,79 por cento, a 17,90 reais, dando continuidade ao movimento da véspera, após a confirmação de que a entrada da Techint no capital da companhia não implica em tag along aos acionistas minoritários.

A preferencial tinha desvalorização de 3,6 por cento, a 10,50 reais.

CSN, que aumentou a participação no capital da Usiminas nos últimos meses, caía 2,1 por cento, a 14,46 reais.

Gerdau perdia 2,15 por cento, a 13,21 reais.

Entre as blue chips, a preferencial da Vale recuava 1,0 por cento, para 39,10 reais, enquanto a da Petrobras subia 1,26 por cento, a 21,77 reais.

O destaque de alta era Cyrela , que subia 4,64 por cento, a 15,35 reais.

Fora do Ibovespa, Lupatech estendia a alta dos últimos dois pregões, com ganho de 7,52 por cento, a 4,86 reais, após o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) demonstrar apoio à empresa que enfrenta dificuldades de capital.

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São Paulo - A Bovespa passava a operar no azul nesta terça-feira, seguindo do movimento positivo dos mercados internacionais, após um dado melhor do que as expectativas dos Estados Unidos.

Às 13h19, o Ibovespa subia 0,56 por cento, a 55.329 pontos. O giro financeiro do pregão era de 2 bilhões de reais.

A tendência negativa do início do pregão foi revertida após a notícia de que a confiança do consumidor dos EUA recuperou-se da mínima em dois anos e meio em novembro, a 56,0, ante leitura revisada para cima de 40,9 em outubro, no maior patamar desde julho e acima das previsões de economistas, que estimavam leitura de 44,0. Mas para o analista Alexandre Montes, da Lopes Filho, o movimento positivo pode ter vida curta, já que o Ibovespa subiu 2 por cento na véspera, o que pode levar alguns investidores a preferir embolsar lucros, já que não houve mudanças no cenário internacional que justificassem a continuidade dos ganhos de segunda-feira.

Sobre o possível anúncio de novas medidas na Europa para conter a crise no continente, que contribuiu para animar os mercados na segunda-feira, o analista mostrou ceticismo.

"A gente sabe que as medidas são para apagar um incêndio, mas não vão na raiz do problema", ressaltou.

No Ibovespa, o destaque de baixa era Usiminas, cuja ação ordinária tombava 5,79 por cento, a 17,90 reais, dando continuidade ao movimento da véspera, após a confirmação de que a entrada da Techint no capital da companhia não implica em tag along aos acionistas minoritários.

A preferencial tinha desvalorização de 3,6 por cento, a 10,50 reais.

CSN, que aumentou a participação no capital da Usiminas nos últimos meses, caía 2,1 por cento, a 14,46 reais.

Gerdau perdia 2,15 por cento, a 13,21 reais.

Entre as blue chips, a preferencial da Vale recuava 1,0 por cento, para 39,10 reais, enquanto a da Petrobras subia 1,26 por cento, a 21,77 reais.

O destaque de alta era Cyrela , que subia 4,64 por cento, a 15,35 reais.

Fora do Ibovespa, Lupatech estendia a alta dos últimos dois pregões, com ganho de 7,52 por cento, a 4,86 reais, após o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) demonstrar apoio à empresa que enfrenta dificuldades de capital.

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