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Índice tem 3o dia seguido de alta, mas com baixo volume

O otimismo com a renovação do apoio político ao governo grego em meio à crise fiscal no país foi o principal motivo para a alta global das ações

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 21 de junho de 2011 às 18h11.

São Paulo - O principal índice das ações brasileiras fechou em alta pelo terceiro dia seguido nesta terça-feira, acompanhando o maior apetite por risco no exterior, mas manteve o padrão recente de fraco volume.

O otimismo com a renovação do apoio político ao governo grego em meio à crise fiscal no país foi o principal motivo para a alta global das ações.

O Ibovespa <.BVSP> subiu 0,42 por cento, a 61.423 pontos. O giro financeiro do pregão foi de 4,6 bilhões de reais, abaixo da média de 6,5 bilhões de reais por dia em 2011.

Foi uma alta menor do que a dos mercados norte-americanos.

O índice Dow Jones <.DJI> avançou 0,9 por cento e o Standard & Poor's <.SPX> 1,3 por cento, a maior alta em dois meses.

Para Carlos Nielebock, operador da Icap Corretora, o volume reduzido do mercado brasileiro teve a ver com o vencimento de opções, na segunda-feira, e com a proximidade do feriado de Corpus Christi, na quinta-feira. "As pessoas não querem montar posições grandes", comentou. "O mercado está mais de lado (sem tendência) do que qualquer outra coisa." A principal expectativa é com o voto de confiança que o Parlamento grego pode dar na noite desta terça-feira para o governo do país. A demonstração de apoio é crucial para a realização das reformas fiscais exigidas pela União Europeia e pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) para a continuidade da ajuda financeira ao país.

Entre as ações mais líquidas do Ibovespa, beneficiadas pela alta de 0,6 por cento das commodities no mercado global, Vale PNA subiu 0,81 por cento, a 43,65 reais, Petrobras PN teve alta de 0,61 por cento, a 23,24 reais, e OGX ganhou 2,84 por cento, a 14,50 reais.

Na parte de baixo da tabela, Embraer caiu 2,28 por cento, a 12 reais. As ações recuaram após a norte-americana JetBlue ter anunciado que vai reduzir o uso dos jatos Embraer 190 em sua frota para 75 unidades. Mais tarde, a Embraer afirmou que entregará 100 jatos para a empresa [ID:nN1E75K0W5] (Edição de Aluísio Alves)

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São Paulo - O principal índice das ações brasileiras fechou em alta pelo terceiro dia seguido nesta terça-feira, acompanhando o maior apetite por risco no exterior, mas manteve o padrão recente de fraco volume.

O otimismo com a renovação do apoio político ao governo grego em meio à crise fiscal no país foi o principal motivo para a alta global das ações.

O Ibovespa <.BVSP> subiu 0,42 por cento, a 61.423 pontos. O giro financeiro do pregão foi de 4,6 bilhões de reais, abaixo da média de 6,5 bilhões de reais por dia em 2011.

Foi uma alta menor do que a dos mercados norte-americanos.

O índice Dow Jones <.DJI> avançou 0,9 por cento e o Standard & Poor's <.SPX> 1,3 por cento, a maior alta em dois meses.

Para Carlos Nielebock, operador da Icap Corretora, o volume reduzido do mercado brasileiro teve a ver com o vencimento de opções, na segunda-feira, e com a proximidade do feriado de Corpus Christi, na quinta-feira. "As pessoas não querem montar posições grandes", comentou. "O mercado está mais de lado (sem tendência) do que qualquer outra coisa." A principal expectativa é com o voto de confiança que o Parlamento grego pode dar na noite desta terça-feira para o governo do país. A demonstração de apoio é crucial para a realização das reformas fiscais exigidas pela União Europeia e pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) para a continuidade da ajuda financeira ao país.

Entre as ações mais líquidas do Ibovespa, beneficiadas pela alta de 0,6 por cento das commodities no mercado global, Vale PNA subiu 0,81 por cento, a 43,65 reais, Petrobras PN teve alta de 0,61 por cento, a 23,24 reais, e OGX ganhou 2,84 por cento, a 14,50 reais.

Na parte de baixo da tabela, Embraer caiu 2,28 por cento, a 12 reais. As ações recuaram após a norte-americana JetBlue ter anunciado que vai reduzir o uso dos jatos Embraer 190 em sua frota para 75 unidades. Mais tarde, a Embraer afirmou que entregará 100 jatos para a empresa [ID:nN1E75K0W5] (Edição de Aluísio Alves)

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