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Ibovespa acelera alta e chega a subir mais de 3%

Índice subiu com investidores aproveitando para comprar papéis que consideram baratos neste início da temporada de resultados corporativos

Bons resultados na Ibovespa: desempenho do índice era melhor que o das bolsas norte-americanas, que operavam com leve valorização (Alexandre Battibugli/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de julho de 2013 às 16h56.

São Paulo - O principal índice da Bovespa acelerou o movimento de alta nesta segunda-feira, chegando a subir mais de 3 por cento, com investidores aproveitando para comprar papéis que consideram baratos neste início da temporada de resultados corporativos. Às 16h33, o Ibovespa subia 2,65 por cento, a 48.655 pontos, depois de ter avançado 3,1 por cento na máxima. O giro financeiro da sessão era de 4,58 bilhões de reais.

O desempenho do índice era melhor que o das bolsas norte-americanas, que operavam com leve valorização.

Eram destaques de alta os papéis da operadora de telecomunicações Oi, assim como a ação preferencial da blue chip Petrobras.

Das ações que compões o índice, apenas duas caíam: a ação da petroquímica Braskem e a da concessionária de transportes CCR.

Na cena doméstica, investidores voltavam as atenções para a temporada de resultados de empresas no segundo trimestre. "Um resultado um pouco pior já está embutido nos preços das ações", afirmou o sócio-diretor da Título Corretora, Marcio Cardoso.

O Bradesco anunciou nesta manhã que teve lucro líquido recorrente praticamente em linha com as projeçòes de analistas, mas reduziu suas projeções de crescimento do crédito para 2013. Suas ações, no entanto, subiam após o banco explicar que os fracos resultados com tesouraria não devem se repetir.

Analistas avaliavam ainda que o mercado doméstico poderia estar voltando a atrair investidores estrangeiros, em um momento em que os preços de papéis de alguns setores são considerados atrativos e o real está mais desvalorizado em relação ao dólar. "Os níveis de preços atuais estão bem baixos, próximos dos de 2008, e ainda se soma a isso o fator câmbio, com o dólar na faixa dos 2,20 reais", afirmou o analista Fábio Gonçalves, da Banrisul Corretora. "Assim, pode estar começando a haver uma inversão na curva do investimento estrangeiro, de eles estarem começando a querer voltar para cá".

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O desempenho do índice era melhor que o das bolsas norte-americanas, que operavam com leve valorização.

Eram destaques de alta os papéis da operadora de telecomunicações Oi, assim como a ação preferencial da blue chip Petrobras.

Das ações que compões o índice, apenas duas caíam: a ação da petroquímica Braskem e a da concessionária de transportes CCR.

Na cena doméstica, investidores voltavam as atenções para a temporada de resultados de empresas no segundo trimestre. "Um resultado um pouco pior já está embutido nos preços das ações", afirmou o sócio-diretor da Título Corretora, Marcio Cardoso.

O Bradesco anunciou nesta manhã que teve lucro líquido recorrente praticamente em linha com as projeçòes de analistas, mas reduziu suas projeções de crescimento do crédito para 2013. Suas ações, no entanto, subiam após o banco explicar que os fracos resultados com tesouraria não devem se repetir.

Analistas avaliavam ainda que o mercado doméstico poderia estar voltando a atrair investidores estrangeiros, em um momento em que os preços de papéis de alguns setores são considerados atrativos e o real está mais desvalorizado em relação ao dólar. "Os níveis de preços atuais estão bem baixos, próximos dos de 2008, e ainda se soma a isso o fator câmbio, com o dólar na faixa dos 2,20 reais", afirmou o analista Fábio Gonçalves, da Banrisul Corretora. "Assim, pode estar começando a haver uma inversão na curva do investimento estrangeiro, de eles estarem começando a querer voltar para cá".

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