Mercados

Ibovespa sobe forte com NY e setor bancário

Bastou Wall Street abrir para ampliar o avanço para mais de 1%


	Bovespa: o Ibovespa tinha alta de 1,50%, aos 56.799,93 pontos, às 10h50
 (Nacho Doce/Reuters)

Bovespa: o Ibovespa tinha alta de 1,50%, aos 56.799,93 pontos, às 10h50 (Nacho Doce/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 26 de setembro de 2014 às 11h30.

São Paulo - Após apresentar volatilidade nos primeiros minutos da sessão de hoje, a Bovespa adotou o sinal positivo e se mantinha em alta nesta sexta-feira, 26, reforçada pela abertura das Bolsas de Nova York no azul. Bastou Wall Street abrir para ampliar o avanço para mais de 1%.

Os investidores em geral digerem o Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos no segundo trimestre de 2014, que cresceu mais que o divulgado anteriormente e realimenta o debate sobre quando os juros vão voltar a ser elevados no país. Internamente, os bancos aceleraram ganhos após a divulgação de dados de crédito pelo Banco Central.

O Ibovespa tinha alta de 1,50%, aos 56.799,93 pontos, às 10h50. Na máxima, marcou 56.761 (+1,47%). No ranking de maiores altas, Banco do Brasil ganhava 4,25%, Bradesco PN, 2,96% e Itaú Unibanco, 3,07%. Petrobras PN também era destaque de alta, com alta de 3,68%. Na ação ON, avançava 3,45%.

Em Nova York, o índice Dow Jones subia 0,31% e o S$P 500 avançava 0,11%. O Nasdaq ganhava 0,22%.

O governo dos EUA divulgou nesta manhã a terceira leitura do Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre, que mostrou alta de 4,6% no período, acima da segunda leitura, divulgada no mês passado, que veio com expansão de 4,2%, e dentro do esperado. É a maior taxa de crescimento trimestral do país desde o final de 2011.

No Brasil, o BC informou que o estoque de crédito cresceu 1,0% em agosto ante julho, para R$ 2,864 trilhões, e subiu 5,5% no acumulado do ano até agosto. A taxa de inadimplência no crédito livre ficou em 5,0% em agosto, como em julho.

Acompanhe tudo sobre:Açõesbolsas-de-valoresIbovespaMercado financeiro

Mais de Mercados

Nvidia supera consenso e tem lucro de US$ 16,6 bilhões no 2º tri; ações caem

“É o setor mais promissor do Brasil”: a maior aposta da Kinea na bolsa

Berkshire Hathaway, de Warren Buffett, atinge marca histórica de US$ 1 tri em valor de mercado

Hyundai recompra US$ 3 bilhões em ações e quer dobrar linha de híbridos

Mais na Exame