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Ibovespa sobe com atenção a NY e cena corporativa

Às 11:25, o Ibovespa subia 0,03 %, a 102.850,96 pontos. O volume financeiro somava 2,270 bilhões de reais

B3: Ibovespa oscilava em torno da estabilidade nesta segunda-feira (Cris Faga/Getty Images)

B3: Ibovespa oscilava em torno da estabilidade nesta segunda-feira (Cris Faga/Getty Images)

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Reuters

Publicado em 29 de julho de 2019 às 10h28.

Última atualização em 29 de julho de 2019 às 11h42.

São Paulo — O Ibovespa oscilava em torno da estabilidade nesta segunda-feira, em meio a um viés titubeante em Wall Street e na expectativa de decisões de política monetária no Brasil e nos Estados Unidos nesta semana.

Às 11:25, o Ibovespa subia 0,03 %, a 102.850,96 pontos. O volume financeiro somava 2,270 bilhões de reais.

A cena corporativa também repercutia no pregão brasileiro, com a temporada de balanço ainda nos primeiros dias.

"O mercado monitora também a temporada de resultados, que pode realçar a necessidade do fomento de estímulos econômicos por parte da equipe de política monetária nacional", destacou a equipe da Ativa Investimentos, em nota a clientes.

Da pauta da semana, agentes financeiros esperam que os bancos centrais nos EUA e no Brasil anunciem cortes nas respectivas taxas básicas de juros na próxima quarta-feira.

Em Wall Street, após testar novas máximas, o S&P 500 cedia 0,3%.

Destaques

- BRF e JBS caíam 3,5% e 0,3%, entre as maiores quedas do Ibovespa nesta sessão, mas, no mês, ainda acumulam valorização ao redor de 10% e 17%.

- BRASKEM cedia 1,6%, tendo de pano de fundo nesta sessão relatório do Morgan Stanley retomando a cobertura da ação com recomendação 'underweight'.

- BRMALLS avançava 3,9%, liderando altas de ações de shoppings, após divulgar que está negociando a venda de sua participação integral em sete shopping centers.

- HYPERA subia 1,9%, após lucro maior no segundo trimestre, beneficiado pelo pagamento menor de impostos.

- ITAÚ UNIBANCO PN oscilava em tornp da estabilidade, antes do balanço trimestral após o fechamento do mercado, que deve mostrar lucro líquido de 6,977 bilhões de reais, segundo média de projeções compiladas pela Refinitiv. BRADESCO PN caía 0,2%.

- BANCO DO BRASIL tinha variação positiva de 0,5%, O conselho de administração do BB aprovou ações para uma reorganização institucional a serem implementadas neste segundo semestre, incluindo programa de demissão voluntária.

- PETROBRAS PN cedia 0,4%, em sessão de queda do petróleo Brent no exterior.

- VALE recuava 0,2%, mesmo com os futuros do minério de ferro na China avançando levemente nesta segunda-feira.

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