Hungria diz ser vítima de ataques especulativos
A agência de classificação financeira Moody's anunciou nesta quinta-feira a redução da nota de risco do país de "Baa3" para "Ba1"
Da Redação
Publicado em 25 de novembro de 2011 às 07h58.
Budapeste - O governo húngaro acusou nesta sexta-feira a agência de classificação financeira Moody's de ter rebaixado a nota de sua dívida soberana sem motivos válidos e como parte de "ataques especulativos".
"Como a avaliação da Moody's carece de fundamentos reais, só pode ser interpretada como parte dos ataques financeiros dos quais a Hungria é alvo", afirma o ministério da Economia em um comunicado.
O texto afirma que a decisão é "infundada do ponto de vista profissional" e alega que o Estado húngaro "reduziu este ano sua dívida soberana em 10%".
A agência de classificação financeira Moody's anunciou nesta quinta-feira a redução da nota de risco da Hungria, de "Baa3" para "Ba1".
Segundo a Moody's, o país pode sofrer nova redução no médio prazo.
No início da semana, a Hungria pediu assistência financeira ao Fundo Monetário Internacional (FMI) e à Comissão Europeia (CE), conforme anunciou a diretora-geral do FMI, Christine Lagarde. Segundo Lagarde, o pedido seria uma medida de "precaução".
Budapeste - O governo húngaro acusou nesta sexta-feira a agência de classificação financeira Moody's de ter rebaixado a nota de sua dívida soberana sem motivos válidos e como parte de "ataques especulativos".
"Como a avaliação da Moody's carece de fundamentos reais, só pode ser interpretada como parte dos ataques financeiros dos quais a Hungria é alvo", afirma o ministério da Economia em um comunicado.
O texto afirma que a decisão é "infundada do ponto de vista profissional" e alega que o Estado húngaro "reduziu este ano sua dívida soberana em 10%".
A agência de classificação financeira Moody's anunciou nesta quinta-feira a redução da nota de risco da Hungria, de "Baa3" para "Ba1".
Segundo a Moody's, o país pode sofrer nova redução no médio prazo.
No início da semana, a Hungria pediu assistência financeira ao Fundo Monetário Internacional (FMI) e à Comissão Europeia (CE), conforme anunciou a diretora-geral do FMI, Christine Lagarde. Segundo Lagarde, o pedido seria uma medida de "precaução".