Hering e Oi são candidatas a deixar Ibovespa, diz Itaú BBA
A primeira prévia da nova composição será divulgada no primeiro pregão do último mês de vigência da carteira em vigor, possivelmente 1º de abril
Da Redação
Publicado em 24 de março de 2016 às 13h14.
São Paulo - A equipe de estratégia do Itaú BBA avalia que as ações da varejista Cia Hering e da operadora de telecomunicações Oi "são boas candidatas" a saírem da composição do Ibovespa na carteira do índice que passa a vigorar em maio, conforme relatório a clientes.
A primeira prévia da nova composição será divulgada no primeiro pregão do último mês de vigência da carteira em vigor, possivelmente 1º de abril.
"Uma vez que ainda faltam muitas sessões para rebalanceamento, os dados de liquidez e de 'free-float', que são os principais determinantes de peso no índice na revisão, podem mudar significativamente e, consequentemente, afetar nossas projeções", ponderam Lucas Tambellini e Pedro Araujo.
"Não são esperadas mudanças significativas para a maioria dos setores durante o rebalanceamento, com exceção dos segmentos financeiro e de consumo básico....O declínio no primeiro seria influenciado principalmente pela queda no peso de Itaú Unibano e de Bradesco, enquanto o aumento (da fatia) de Ambev e BRF seriam no setor de consumo básico."
"Nós acreditamos que a maior pressão de compra virá de BRF, seguida de Embraer devido ao aumentos de peso. Por outro lado, a maior pressão vendedora virá das exclusões de Cia Hering e Oi."
A atual carteira téorica do Ibovespa fica em vigor até 29 de abril e, de acordo com a BM&FBovespa , além da primeira prévia, ainda serão divulgadas uma segunda preliminar, no pregão seguinte a 15 de abril, e uma terceira versão, no último dia de negócios de abril.
São Paulo - A equipe de estratégia do Itaú BBA avalia que as ações da varejista Cia Hering e da operadora de telecomunicações Oi "são boas candidatas" a saírem da composição do Ibovespa na carteira do índice que passa a vigorar em maio, conforme relatório a clientes.
A primeira prévia da nova composição será divulgada no primeiro pregão do último mês de vigência da carteira em vigor, possivelmente 1º de abril.
"Uma vez que ainda faltam muitas sessões para rebalanceamento, os dados de liquidez e de 'free-float', que são os principais determinantes de peso no índice na revisão, podem mudar significativamente e, consequentemente, afetar nossas projeções", ponderam Lucas Tambellini e Pedro Araujo.
"Não são esperadas mudanças significativas para a maioria dos setores durante o rebalanceamento, com exceção dos segmentos financeiro e de consumo básico....O declínio no primeiro seria influenciado principalmente pela queda no peso de Itaú Unibano e de Bradesco, enquanto o aumento (da fatia) de Ambev e BRF seriam no setor de consumo básico."
"Nós acreditamos que a maior pressão de compra virá de BRF, seguida de Embraer devido ao aumentos de peso. Por outro lado, a maior pressão vendedora virá das exclusões de Cia Hering e Oi."
A atual carteira téorica do Ibovespa fica em vigor até 29 de abril e, de acordo com a BM&FBovespa , além da primeira prévia, ainda serão divulgadas uma segunda preliminar, no pregão seguinte a 15 de abril, e uma terceira versão, no último dia de negócios de abril.