Graça descarta nova capitalização da Petrobras
A empresa tem um plano de negócios que prevê investimentos de R$ 236,5 bilhões entre 2012 e 2016
Da Redação
Publicado em 5 de fevereiro de 2013 às 14h22.
Rio de Janeiro - A presidente da Petrobras , Maria das Graças Foster, descartou a possibilidade de uma nova capitalização na petrolífera estatal. A empresa tem um plano de negócios que prevê investimentos de R$ 236,5 bilhões entre 2012 e 2016.
Em entrevista à imprensa nesta terça-feira para comentar os resultados da companhia divulgados na noite passada, a executiva informou ainda que a Petrobras define em abril um data room para vender ativos na área de exploração e produção no Brasil e no Golfo do México.
O diretor Financeiro da Petrobras, Almir Barbassa, informou, também na conversa com jornalistas, que houve uma baixa de ativos no exterior de R$ 280 milhões, que incluem negociações com estoques da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos.
O executivo esclareceu, porém, que a refinaria continua operando e ainda não foi vendida. Segundo ele, os estoques estavam "hedgeados" e não terão impacto líquido para a empresa.
Importação de gás
Por sua vez, o diretor de Gás e Energia da Petrobras, José Alcides Santoro, citou que há previsão de importação de 10 milhões de metros cúbicos por dia de gás natural liquefeito (GNL) pela empresa. No ano passado, a média foi de 8,6 milhões m3/dia e, em 2011, de 1,7 milhão de m3/dia.
Rio de Janeiro - A presidente da Petrobras , Maria das Graças Foster, descartou a possibilidade de uma nova capitalização na petrolífera estatal. A empresa tem um plano de negócios que prevê investimentos de R$ 236,5 bilhões entre 2012 e 2016.
Em entrevista à imprensa nesta terça-feira para comentar os resultados da companhia divulgados na noite passada, a executiva informou ainda que a Petrobras define em abril um data room para vender ativos na área de exploração e produção no Brasil e no Golfo do México.
O diretor Financeiro da Petrobras, Almir Barbassa, informou, também na conversa com jornalistas, que houve uma baixa de ativos no exterior de R$ 280 milhões, que incluem negociações com estoques da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos.
O executivo esclareceu, porém, que a refinaria continua operando e ainda não foi vendida. Segundo ele, os estoques estavam "hedgeados" e não terão impacto líquido para a empresa.
Importação de gás
Por sua vez, o diretor de Gás e Energia da Petrobras, José Alcides Santoro, citou que há previsão de importação de 10 milhões de metros cúbicos por dia de gás natural liquefeito (GNL) pela empresa. No ano passado, a média foi de 8,6 milhões m3/dia e, em 2011, de 1,7 milhão de m3/dia.