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Fundos de ações atraem brasileiros

Uma das molas propulsoras do investidor doméstico são os fundos de renda variável

Bovespa: a expectativa é de que, neste ano, os investidores buscarão papéis de companhias privadas bem administradas e que sofram pouca interferência do governo (Marcos Issa/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 14 de janeiro de 2014 às 08h37.

São Paulo - Se de um lado a participação do investidor estrangeiro em ofertas públicas iniciais ( IPOs , na sigla em inglês) tem diminuído em relação aos anos de 2006 e 2007, a fatia destinada ao investidor local vem ganhando relevância.

Uma das molas propulsoras do investidor doméstico são os fundos de renda variável, que cresceram e têm ganhado espaço nas gestoras de recursos.

"A participação do investidor brasileiro tem sido mais relevante. Estamos chegando a quase dez fundos que têm R$ 3 bilhões ou mais para investir em bolsa de valores. Isso é uma coisa nova em relação há sete anos", destacou Marcelo Kayath, responsável pela área de mercado de capitais do Credit Suisse.

O sócio da Mesa Corporate, Renato Chaves, destaca que o Brasil tem, neste momento, oportunidade de compra, o que pode atrair os investidores. Chaves destaca também que o fato de o maior IPO do mundo em 2013 ter sido realizado no Brasil também atrai os olhares dos investidores.

A oferta primária e secundária da BB Seguridade, braço de seguros do Banco do Brasil, levantou R$ 11,47 bilhões. Trata-se a maior abertura de capital desde 2009, ano em que o banco espanhol Santander levantou R$ 14 bilhões.


A expectativa, segundo Kayath, é de que, neste ano, os investidores buscarão papéis de companhias privadas bem administradas e que sofram pouca interferência do governo.

No radar está a oferta subsequente (follow on) da Fras-le, fabricante de autopeças do grupo Randon, que pretende adquirir empresas no Brasil e no exterior com o capital que levantará.

Para Flávia Turci, diretora da Turci Advogados, a situação da economia brasileira, diante de perspectivas de baixo crescimento, pode tirar o "olhar de sedução" dos investidores em relação ao País.

"Há uma migração do capital de brasileiros para o exterior. Falta rentabilidade nos investimentos locais." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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São Paulo - Se de um lado a participação do investidor estrangeiro em ofertas públicas iniciais ( IPOs , na sigla em inglês) tem diminuído em relação aos anos de 2006 e 2007, a fatia destinada ao investidor local vem ganhando relevância.

Uma das molas propulsoras do investidor doméstico são os fundos de renda variável, que cresceram e têm ganhado espaço nas gestoras de recursos.

"A participação do investidor brasileiro tem sido mais relevante. Estamos chegando a quase dez fundos que têm R$ 3 bilhões ou mais para investir em bolsa de valores. Isso é uma coisa nova em relação há sete anos", destacou Marcelo Kayath, responsável pela área de mercado de capitais do Credit Suisse.

O sócio da Mesa Corporate, Renato Chaves, destaca que o Brasil tem, neste momento, oportunidade de compra, o que pode atrair os investidores. Chaves destaca também que o fato de o maior IPO do mundo em 2013 ter sido realizado no Brasil também atrai os olhares dos investidores.

A oferta primária e secundária da BB Seguridade, braço de seguros do Banco do Brasil, levantou R$ 11,47 bilhões. Trata-se a maior abertura de capital desde 2009, ano em que o banco espanhol Santander levantou R$ 14 bilhões.


A expectativa, segundo Kayath, é de que, neste ano, os investidores buscarão papéis de companhias privadas bem administradas e que sofram pouca interferência do governo.

No radar está a oferta subsequente (follow on) da Fras-le, fabricante de autopeças do grupo Randon, que pretende adquirir empresas no Brasil e no exterior com o capital que levantará.

Para Flávia Turci, diretora da Turci Advogados, a situação da economia brasileira, diante de perspectivas de baixo crescimento, pode tirar o "olhar de sedução" dos investidores em relação ao País.

"Há uma migração do capital de brasileiros para o exterior. Falta rentabilidade nos investimentos locais." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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