Mercados

Fundo Imobiliário do Santander sobe 5% em estreia na bolsa

Negociação de cotas do Fundo de Investimento Imobiliário Santander Agências teve início no pregão desta quarta-feira

O fundo tem como ativos os prédios de agências que serão alugados para a própria instituição
 (Divulgação)

O fundo tem como ativos os prédios de agências que serão alugados para a própria instituição (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 9 de janeiro de 2013 às 10h17.

São Paulo - Começou a ser negociado nesta quarta-feira na BM&FBovespa as cotas do novo Fundo de Investimento Imobiliário Santander Agências (SAAG11). A oferta aos investidores, encerrada em 19 de dezembro do ano passado, levantou 401 milhões de reais, quase 100 milhões de reais a mais do que os 305 milhões de reais previstos. Em seu primeiro pregão, os papéis chegaram a subir 5% na máxima do dia, negociados a 105,00 reais.

Por contra da forte procura, os investidores do Santander levaram apenas 13% do que pediram. O valor mínimo de investimento era de 10 mil reais, valor equivalente a 100 cotas, de R$ 100 cada, mas o rateio da reserva ficou em 13,22%

No total, participaram da oferta 10.110 investidores pessoas físicas, que levaram 2.500.485 cotas, a maior fatia da oferta, que atingiu 4.014.340 cotas. A segunda maior parcela ficou com 52 fundos de investimento, que levaram 875 mil cotas.

O fundo tem como ativos os prédios de diversas agências que serão alugados para a própria instituição. A estimativa é que o rendimento do fundo com os aluguéis fique em torno de 8,5% ao ano, mesmo percentual do fundo de agências recentemente lançado pelo Banco do Brasil (BBPO11). 

Acompanhe tudo sobre:aplicacoes-financeirasB3Bancosbolsas-de-valoresEmpresasEmpresas abertasEmpresas espanholasFundos de investimentoFundos-imobiliariosSantander

Mais de Mercados

Petrobras ganha R$ 24,2 bilhões em valor de mercado e lidera alta na B3

Raízen conversa com Petrobras sobre JV de etanol, diz Reuters; ação sobe 6%

Petrobras anuncia volta ao setor de etanol

JBS anuncia plano de investimento de US$ 2,5 bilhões na Nigéria