Fitch pode reduzir rating dos EUA por teto da dívida
O país corre o risco de um rebaixamento no rating de crédito, se os políticos não chegarem este ano a um consenso sobre o teto da dívida do governo
Da Redação
Publicado em 30 de janeiro de 2013 às 05h50.
Nova York - Os EUA correm o risco de um rebaixamento no rating de crédito, se os políticos não chegarem este ano a um consenso sobre o teto da dívida do governo. A avaliação é de Tony Stringer, diretor de Soberanos da agência de classificação de risco Fitch.
Na segunda-feira, a Fitch manteve a classificação de crédito dos EUA no triplo-A, depois que os parlamentares norte-americanos concordaram em suspender o limite da dívida. No entanto, a agência poderá revê-la novamente, se não houver consenso no futuro.
"Os pontos de vista dos (parlamentares) republicanos e dos democratas ainda são polarizados. E eles não têm mostrado sinais de que estão próximos de um acordo para elevar o teto da dívida", afirmou o analista.
Stringer disse ainda que as economias desenvolvidas não devem sofrer pressão inflacionária significativa no curto prazo.
Já nas economias emergentes, a formulação de políticas será cada vez mais difícil por causa da forte entrada de capitais resultante das medidas de estímulo.
Segundo a Fitch, essas economias irão experimentar uma maior volatilidade em suas moedas e nos preços dos ativos. As informações são da Dow Jones.
Nova York - Os EUA correm o risco de um rebaixamento no rating de crédito, se os políticos não chegarem este ano a um consenso sobre o teto da dívida do governo. A avaliação é de Tony Stringer, diretor de Soberanos da agência de classificação de risco Fitch.
Na segunda-feira, a Fitch manteve a classificação de crédito dos EUA no triplo-A, depois que os parlamentares norte-americanos concordaram em suspender o limite da dívida. No entanto, a agência poderá revê-la novamente, se não houver consenso no futuro.
"Os pontos de vista dos (parlamentares) republicanos e dos democratas ainda são polarizados. E eles não têm mostrado sinais de que estão próximos de um acordo para elevar o teto da dívida", afirmou o analista.
Stringer disse ainda que as economias desenvolvidas não devem sofrer pressão inflacionária significativa no curto prazo.
Já nas economias emergentes, a formulação de políticas será cada vez mais difícil por causa da forte entrada de capitais resultante das medidas de estímulo.
Segundo a Fitch, essas economias irão experimentar uma maior volatilidade em suas moedas e nos preços dos ativos. As informações são da Dow Jones.