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Fitch mantém rating da Oi após anúncio de fusão

A Fitch avaliou que a fusão resultará em uma companhia de maior escala e diversificação geográfica, além de ter um potencial relevante para sinergias

Oi: Fitch frisou que fusão está sujeita a série de condições e que atuais diretrizes consideradas para ratings permanecerão até que a fusão seja efetivada (Exame)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de outubro de 2013 às 15h59.

São Paulo - A agência de classificação de risco Fitch Ratings manteve o rating IDR (Issuer Default Ratings - Ratings de Probabilidade de Inadimplência do Emissor) em moeda estrangeira e local da Oi em BBB- e o rating nacional de longo prazo em AA+, após o anúncio da fusão com a Portugal Telecom. A perspectiva dos ratings continua negativa. A fusão deve ser concluída no segundo trimestre de 2014, após obter aprovação das autoridades brasileiras e portuguesas.

A Fitch avaliou que a fusão resultará em uma companhia de maior escala e diversificação geográfica, além de ter um potencial relevante para sinergias, tanto operacionais quanto financeiras. A agência também destacou que a nova empresa será menos alavancada.

"Os ratings da Oi refletem sólidas posições de mercado e escala empresarial, diversas plataformas de serviços e um risco regulatório moderado", disse a Fitch, alertando, porém, que a alta alavancagem, o recente fluxo de caixa negativo e a intensa competição prejudicam a qualidade do crédito da Oi.

A agência frisou que a fusão está sujeita a uma série de condições e que as atuais diretrizes consideradas para os ratings permanecerão até que a fusão seja efetivada. "As diretrizes para a nova companhia serão desenvolvidas na medida em que a perspectiva da transação se aproximar", disse a Fitch.

Fonte: Dow Jones Newswires.

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São Paulo - A agência de classificação de risco Fitch Ratings manteve o rating IDR (Issuer Default Ratings - Ratings de Probabilidade de Inadimplência do Emissor) em moeda estrangeira e local da Oi em BBB- e o rating nacional de longo prazo em AA+, após o anúncio da fusão com a Portugal Telecom. A perspectiva dos ratings continua negativa. A fusão deve ser concluída no segundo trimestre de 2014, após obter aprovação das autoridades brasileiras e portuguesas.

A Fitch avaliou que a fusão resultará em uma companhia de maior escala e diversificação geográfica, além de ter um potencial relevante para sinergias, tanto operacionais quanto financeiras. A agência também destacou que a nova empresa será menos alavancada.

"Os ratings da Oi refletem sólidas posições de mercado e escala empresarial, diversas plataformas de serviços e um risco regulatório moderado", disse a Fitch, alertando, porém, que a alta alavancagem, o recente fluxo de caixa negativo e a intensa competição prejudicam a qualidade do crédito da Oi.

A agência frisou que a fusão está sujeita a uma série de condições e que as atuais diretrizes consideradas para os ratings permanecerão até que a fusão seja efetivada. "As diretrizes para a nova companhia serão desenvolvidas na medida em que a perspectiva da transação se aproximar", disse a Fitch.

Fonte: Dow Jones Newswires.

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