Fitch dá nota BBB- à Klabin com elevada liquidez
Empresa tem estrutura de baixo custo de produção, explica a agência
Da Redação
Publicado em 18 de junho de 2012 às 21h18.
São Paulo – A Fitch atribuiu à Klabin a nota BBB- para o rating de probabilidade de inadimplência do emissor (IDR, em inglês) e o rating nacional de longo prazo AA. Ambos apresentam perspectiva estável.
Segundo a agência de classificação de risco, os ratings refletem os patamares elevados de liquidez da companhia, assim como os índices modestos de alavancagem e a forte geração de fluxo de caixa. “Eles também levam em consideração a liderança da Klabin no setor brasileiro de embalagens e sua ampla base florestal, que lhe proporciona uma estrutura de baixo custo de produção.”, disse a agência.
Por outro lado, há preocupação em relação ao crédito, principalmente por causa de projeto de celulose que inclui uma fábrica que pode ser construída durante o enfraquecimento dos preços deste produto. Além disso, outros fatores que limitam o crédito são “a volatilidade dos resultados no setor de papel e embalagens e a vulnerabilidade na companhia ao real brasileiro, que está forte”.
São Paulo – A Fitch atribuiu à Klabin a nota BBB- para o rating de probabilidade de inadimplência do emissor (IDR, em inglês) e o rating nacional de longo prazo AA. Ambos apresentam perspectiva estável.
Segundo a agência de classificação de risco, os ratings refletem os patamares elevados de liquidez da companhia, assim como os índices modestos de alavancagem e a forte geração de fluxo de caixa. “Eles também levam em consideração a liderança da Klabin no setor brasileiro de embalagens e sua ampla base florestal, que lhe proporciona uma estrutura de baixo custo de produção.”, disse a agência.
Por outro lado, há preocupação em relação ao crédito, principalmente por causa de projeto de celulose que inclui uma fábrica que pode ser construída durante o enfraquecimento dos preços deste produto. Além disso, outros fatores que limitam o crédito são “a volatilidade dos resultados no setor de papel e embalagens e a vulnerabilidade na companhia ao real brasileiro, que está forte”.