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FED: alta a caminho; AL -0,9%…

FED: alta a caminho A ata da última reunião do banco central americano, Federal Reserve, revela que uma elevação da taxa de juros no país está próxima.”Alguns integrantes acreditavam que seria apropriado elevar a meta da taxa dos Federal Funds relativamente em breve, caso o mercado de trabalho continue a melhorar e a atividade econômica […]

MEIO AMBIENTE: o planeta precisa de mais oportunidades para lidar com o aquecimento global / Reuters
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Da Redação

Publicado em 12 de outubro de 2016 às 18h12.

Última atualização em 23 de junho de 2017 às 19h07.

FED: alta a caminho

A ata da última reunião do banco central americano, Federal Reserve, revela que uma elevação da taxa de juros no país está próxima.”Alguns integrantes acreditavam que seria apropriado elevar a meta da taxa dos Federal Funds relativamente em breve, caso o mercado de trabalho continue a melhorar e a atividade econômica se fortaleça, enquanto outros preferiam esperar por evidências mais convincentes de que a inflação esteja indo ao encontro da meta de 2%”, segundo a ata. Na reunião, realizada entre os dias 20 e 21 de setembro, o Fed manteve a taxa inalterada entre 0,25% e 0,50%. O documento revela que a decisão foi apertada e como o banco terá mais duas reuniões este ano, em novembro e dezembro, investidores acreditam que uma alta deve vir na última reunião de 2016.

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Mercado volátil

Com a ata do Fed, o dia foi de volatilidade no mercado acionário americano e os principais índices fecharam em direções contrárias. O Dow Jones teve alta de 0,09%, o S&P 500 subiu 0,12%, já o Nasdaq recuou 0,15%. As ADRs (American Depositary Receipt) brasileiras também tiveram pregão volátil. O recibo dos papéis preferenciais da Petrobras recuaram 0,63% em dia de queda do petróleo. Já as ADRs da mineradora Vale subiram 0,69% e as da siderúrgica CSN tiveram alta de 1,27%.

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Céticos do petróleo

O dia foi de queda no preço do petróleo, que retraiu quase 1%, com especialistas lançando dúvidas sobre o resultado do acordo entre os países membros da Opep, que será assinado no fim de novembro. O presidente da Gunvor, uma das maiores operadoras independentes de commodities, disse durante evento que nenhuma redução combinada de produção de petróleo irá afetar os suprimentos até o ano que vem. “Realisticamente falando, eles não podem fazer nada até janeiro. Teremos bastante petróleo no mercado. Não tenho grandes expectativas de preços de petróleo mais altos de forma duradoura, certamente não no médio prazo”, disse Tornqvist.

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América Latina e Caribe: -0,9%

A economia da América Latina e do Caribe deve recuar 0,9% este ano, principalmente por conta da recessão no Brasil e na Venezuela. A previsão é da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), que afirma ainda que uma recuperação é esperada no próximo ano. O crescimento em 2017 seria de 1,5% na região devido a ligeira melhora no Brasil e a recuperação da atividade econômica na Argentina.

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