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Fator reitera compra da ação da TIM após notícia sobre multa

Recurso sobre valor de R$ 1,3 bilhão em impostos ainda será analisado, disse a empresa

Loja da TIM (FM-PAS/Flickr)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de agosto de 2012 às 18h48.

São Paulo - As ações da TIM ( TIMP3 ) terminaram esta segunda-feira em uma leve baixa de 1,8% após terem caído até 4,4% ao longo dia. Os investidores refletiram a notícia publicada pela imprensa italiana de que a Justiça brasileira teria decidido contra a companhia em um caso de 550 milhões de euros em impostos atrasados por parte da Tim Celular.

Em um comunicado enviado ao mercado, a companhia afirmou que o valor contestado é de aproximadamente 1,260 bilhão de reais e que a multa, após ter sido avaliada e confirmada em primeira instância, está em análise no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais, o CARF.

A empresa salientou que o CARF tem firmado jurisprudência favorável aos contribuintes em matérias semelhantes e que por isso reforça o entendimento que as perdas não são prováveis.

“Desta forma, a decisão final ainda não foi tomada, e mesmo se esta for desfavorável à companhia, o valor ainda poderá ser negociado. Continuamos com a nossa recomendação de compra para ações da TIM, com preço-alvo de R$ 12,00 para dezembro de 2012”, ressalta Jacqueline Lison, da Fator Corretora, em um relatório.

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Em um comunicado enviado ao mercado, a companhia afirmou que o valor contestado é de aproximadamente 1,260 bilhão de reais e que a multa, após ter sido avaliada e confirmada em primeira instância, está em análise no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais, o CARF.

A empresa salientou que o CARF tem firmado jurisprudência favorável aos contribuintes em matérias semelhantes e que por isso reforça o entendimento que as perdas não são prováveis.

“Desta forma, a decisão final ainda não foi tomada, e mesmo se esta for desfavorável à companhia, o valor ainda poderá ser negociado. Continuamos com a nossa recomendação de compra para ações da TIM, com preço-alvo de R$ 12,00 para dezembro de 2012”, ressalta Jacqueline Lison, da Fator Corretora, em um relatório.

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