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Executivo da E.ON afirma confiança em projetos de Eike

O grupo alemão tem 36% da empresa de energia do empresário Eike Batista e investiu no ativo, de acordo com Fernandes, cerca de 1 bilhão de euros

Gustavo Fernandez: "Não vejo problema. Ele (Eike) iniciou muitos projetos ao mesmo tempo e alguns vão avançar mais rápido do que outros" (FERNANDO FRAZAO)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de abril de 2013 às 19h54.

Rio - O gerente para carvão da alemã E.ON, Gustavo Fernandez, afirma ter confiança na capacidade do empresário Eike Batista de levar seus projetos adiante.

Segundo ele, as turbulências enfrentadas pelo Grupo X são reflexos da situação atual da economia mundial.

"Temos muita confiança nos investimentos no Brasil", declarou o executivo, que participou de um seminário sobre carvão no Rio de Janeiro, nesta sexta-feira, 26.

E completou: "Não vejo problema. Ele (Eike) iniciou muitos projetos ao mesmo tempo e alguns vão avançar mais rápido do que outros".

Para o executivo, a E.ON e a MPX ( MPXE3 ) são empresas complementares. O grupo alemão tem 36% da empresa de energia do empresário Eike Batista e investiu no ativo, de acordo com Fernandes, cerca de 1 bilhão de euros.

Novos aportes, revelou, vão depender do andamento e da necessidade de capital dos projetos desenvolvidos pela MPX.

"Todos os investimentos têm riscos envolvidos", disse, lembrando que a companhia alemã, além de negócios no Brasil, investe em térmicas na Turquia e na Índia.

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Segundo ele, as turbulências enfrentadas pelo Grupo X são reflexos da situação atual da economia mundial.

"Temos muita confiança nos investimentos no Brasil", declarou o executivo, que participou de um seminário sobre carvão no Rio de Janeiro, nesta sexta-feira, 26.

E completou: "Não vejo problema. Ele (Eike) iniciou muitos projetos ao mesmo tempo e alguns vão avançar mais rápido do que outros".

Para o executivo, a E.ON e a MPX ( MPXE3 ) são empresas complementares. O grupo alemão tem 36% da empresa de energia do empresário Eike Batista e investiu no ativo, de acordo com Fernandes, cerca de 1 bilhão de euros.

Novos aportes, revelou, vão depender do andamento e da necessidade de capital dos projetos desenvolvidos pela MPX.

"Todos os investimentos têm riscos envolvidos", disse, lembrando que a companhia alemã, além de negócios no Brasil, investe em térmicas na Turquia e na Índia.

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