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Europa deve puxar bolsas de NY na abertura

A agenda de indicadores nos Estados Unidos está fraca nesta segunda-feira, com dados de atividade dos Feds de Chicago e Dallas


	Bolsa de Nova York: às 11h15 (pelo horário de Brasília), Dow Jones futuro subia 0,41%, enquanto Nasdaq avançava 0,69% e S&P 500 ganhava 0,50%
 (Getty Images)

Bolsa de Nova York: às 11h15 (pelo horário de Brasília), Dow Jones futuro subia 0,41%, enquanto Nasdaq avançava 0,69% e S&P 500 ganhava 0,50% (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 25 de fevereiro de 2013 às 12h15.

Nova York - Os índices futuros das bolsas de Nova York operam em alta, sugerindo que o mercado à vista terá mais uma abertura positiva nesta segunda-feira, impulsionado pelo sentimento positivo na Europa e Ásia.

Às 11h15 (pelo horário de Brasília), Dow Jones futuro subia 0,41%, enquanto Nasdaq avançava 0,69% e S&P 500 ganhava 0,50%.

No último pregão, o Dow à vista saltou 120 pontos, ou 0,9%, garantindo o maior ganho em pontos e porcentual desde o início do ano. Já o S&P 500 ganhou oito pontos, ou 0,5%, e o Nasdaq avançou 22 pontos, ou 0,8%.

A agenda de indicadores nos Estados Unidos está fraca nesta segunda-feira, com dados de atividade dos Feds de Chicago e Dallas. O primeiro, que mede a atividade nacional, recuou mais do que o esperado em fevereiro, e o segundo, referente a empresas, está previsto para as 12h30 (pelo horário de Brasília).

No continente europeu, o bom humor é garantido pela expectativa de que as eleições gerais na Itália, cujo resultado é esperado para mais tarde, deverá resultar na formação de uma coalizão governista de centro-esquerda, que tende a ser mais favorável aos mercados. No horário indicado acima, os ganhos das bolsas na Europa iam de 0,4% a 3,2%.

A disputa italiana serviu de contraponto para o rebaixamento do rating soberano do Reino Unido pela Moody's, de 'Aaa' para 'Aa1', anunciado na semana passada.

Também contribui para o sentimento positivo a forte alta da Bolsa de Tóquio, que nesta segunda-feira fechou com ganho de 2,4%, atingindo seu nível mais alto desde setembro de 2008, após a notícia de que o governo planeja nomear Haruhiko Kuroda, um defensor de medidas de relaxamento monetário, para a presidência do Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês).

Entre os destaques no pré-mercado em Nova York, as ações da Barnes & Noble disparavam 10,3%, depois do presidente e principal acionista da empresa confirmar que tem interesse em comprar a rede de livrarias. Já o ADR da Pearson caía 7,5% após a editora britânica anunciar que vai cortar empregos como parte de uma reestruturação. As informações são da Dow Jones.

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