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Emprego é destaque local; Europa segue no foco

Balanços da Walmart, Home Depot e Dell são destaques da agenda, junto com problemas da dívida em países da zona do euro

O presidente do Eurogroup, Jean-Claude Juncker, afirmou hoje que o nível de dívida da Grécia é insustentável (Garth Burger/Stock.xchng)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de maio de 2011 às 12h16.

São Paulo - Dados do mercado de trabalho brasileiro merecem atenção na pauta doméstica nesta terça-feira, com a divulgação das contratações com carteira assinada registradas no Caged em abril. Na semana passada, o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, disse que o resultado seria "muito bom, próximo do recorde" e que pelo menos 250 mil empregos formais haviam sido criados no mês passado.

No exterior, a agenda norte-americana é destaque com indicadores do setor imobiliário e de produção industrial, além de balanços da Walmart, Home Depot e Dell, embora sigam no radar os problemas de dívida em países periféricos na zona do euro. O presidente do Eurogroup, Jean-Claude Juncker, afirmou hoje que o nível de dívida da Grécia é insustentável e que é preciso chegar a uma leve reestruturação.

O índice europeu FTSEurofirst 300 mostrava indefinição, com o desempenho de ações de mineradoras contrabalançando a pressão negativa das preocupações com a crise na região. Às 7h10, verificava estabilidade. Nos Estados Unidos, o contrato futuro do S&P-500 avançava 0,32 por cento --4,20 pontos. Na Ásia, o Nikkei encerrou com variação positiva de 0,09 por cento e o índice da bolsa de Xangai, com acréscimo de 0,13 por cento.

O MSCI para ações globais perdia 0,21 por cento e para emergentes, 0,25 por cento. O MSCI da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão situava-se no azul, com ligeira alta de 0,03 por cento.

Entre as commodities, o cobre apreciava-se 0,69 por cento em Londres, onde o petróleo do tipo Brent ganhava 0,50 por cento, a 111,39 dólares. Nas operações eletrônicas em Nova York, o petróleo também avançava, 0,26 por cento, a 97,62 dólares o barril.

Nesse contexto, o índice DXY, que mede o valor do dólar ante uma cesta com as principais moedas globais, perdia força e subia apenas 0,13 por cento, enquanto o euro era cotado a 1,4188 dólar, com elevação de 0,16 por cento. Ante a divisa japonesa, o dólar valorizava-se 1,03 por cento, a 81,70 ienes.

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No exterior, a agenda norte-americana é destaque com indicadores do setor imobiliário e de produção industrial, além de balanços da Walmart, Home Depot e Dell, embora sigam no radar os problemas de dívida em países periféricos na zona do euro. O presidente do Eurogroup, Jean-Claude Juncker, afirmou hoje que o nível de dívida da Grécia é insustentável e que é preciso chegar a uma leve reestruturação.

O índice europeu FTSEurofirst 300 mostrava indefinição, com o desempenho de ações de mineradoras contrabalançando a pressão negativa das preocupações com a crise na região. Às 7h10, verificava estabilidade. Nos Estados Unidos, o contrato futuro do S&P-500 avançava 0,32 por cento --4,20 pontos. Na Ásia, o Nikkei encerrou com variação positiva de 0,09 por cento e o índice da bolsa de Xangai, com acréscimo de 0,13 por cento.

O MSCI para ações globais perdia 0,21 por cento e para emergentes, 0,25 por cento. O MSCI da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão situava-se no azul, com ligeira alta de 0,03 por cento.

Entre as commodities, o cobre apreciava-se 0,69 por cento em Londres, onde o petróleo do tipo Brent ganhava 0,50 por cento, a 111,39 dólares. Nas operações eletrônicas em Nova York, o petróleo também avançava, 0,26 por cento, a 97,62 dólares o barril.

Nesse contexto, o índice DXY, que mede o valor do dólar ante uma cesta com as principais moedas globais, perdia força e subia apenas 0,13 por cento, enquanto o euro era cotado a 1,4188 dólar, com elevação de 0,16 por cento. Ante a divisa japonesa, o dólar valorizava-se 1,03 por cento, a 81,70 ienes.

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