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Eike diz que analisa sempre fechamento de capital

"Se o mercado não está dando valor adequado à companhia, eu tenho o direito de fazer uma compra e fechar a companhia", afirmou


	Eike Batista: empresário criticou os bancos que avaliaram o preço a ser pago pela LLX, que ficou acima do que ele propôs
 (Eduardo Monteiro/EXAME)

Eike Batista: empresário criticou os bancos que avaliaram o preço a ser pago pela LLX, que ficou acima do que ele propôs (Eduardo Monteiro/EXAME)

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Da Redação

Publicado em 4 de outubro de 2012 às 20h33.

São Paulo - O presidente do Grupo EBX, Eike Batista, disse que a análise sobre o fechamento ou não do capital das suas empresas é algo dinâmico, constante. "Esse é um processo dinâmico, a gente estuda toda hora", afirmou na tarde desta quinta-feira (4) a jornalistas, após participar de um evento em São Paulo.

Mas ele não quis dizer se estuda atualmente o fechamento de capital de alguma empresa do grupo. "Se o mercado não está dando valor adequado à companhia, eu tenho o direito de fazer uma compra e fechar a companhia".

Com relação à tentativa recente de fechar o capital da sua empresa de logística, a LLX, Eike criticou os bancos que avaliaram o preço a ser pago, que ficou acima do que ele propôs. "O que está errado no sistema é que, por exemplo, o banco que avaliou a nossa LLX a mais de R$ 7 (por ação) deveria ter a obrigação de pagar os R$ 7 aos minoritários", disse.

Na ocasião, Eike propôs pagar R$ 3,13 por ação (um prêmio de cerca de 25%), valor que não foi aceito. O executivo participou do evento "Ideas Economy: Brazil the next level of competition", promovido pelo The Economist Group, que edita a revista britânica The Economist.

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