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Dow Jones Industrial fecha em baixa de 0,11%

Índice, que reúne 30 das maiores empresas cotadas nos Estados Unidos, diminuiu 14,61 pontos, para os 13.060,14 pontos

Dow Jones e outros índices na bolsa de Nova York, a NYSE (Spencer Platt/Getty Images)

Dow Jones e outros índices na bolsa de Nova York, a NYSE (Spencer Platt/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 5 de abril de 2012 às 19h09.

Nova York -  O índice Dow Jones Industrial, o principal de Wall Street, fechou nesta quinta-feira sem uma tendência clara, devido em parte pelas preocupações com a zona do euro e por outro os dados positivos do mercado de trabalho nos Estados Unidos. Ao fim do pregão, o índice registrava leve queda de 0,11%.

Pelos dados provisórios ao fim da sessão, esse índice, que reúne 30 das maiores empresas cotadas nos Estados Unidos, recuou 14,61 pontos, para os 13.060,14 pontos.

Enquanto isso, o seletivo S&P 500 perdeu 0,06%. Em movimento contrário, o índice composto do mercado Nasdaq subiu 0,4%.

Wall Street viu com preocupação que o prêmio de risco da Espanha superou os 400 pontos básicos pela primeira vez desde novembro, mas as apreensões sobre a situação deste e dos demais países da periferia europeia foram amenizadas pela queda dos pedidos de seguro-desemprego nos EUA ao menor nível em quatro anos.

Para falta de tendência do dia também teve a ver o fato de os investidores nova-iorquinos estarem à espera de conhecer nesta sexta-feira o relatório oficial sobre emprego nos Estados Unidos relativo a março que será publicado pelo Governo.

Apesar de os números serem tornados públicos nesta sexta, o mercado só poderá reagir segunda-feira, porque Dow Jones Industrial permanecerá fechado amanhã por ser Sexta-Feira Santa.

Quase dois terços dos componentes do Dow Jones fecharam o dia em terreno negativo, liderados pelo produtor de alumínio Alcoa (-1,83%), o conglomerado General Electric (-1,27%) e a companhia petrolífera Chevron (-0,8%).

Enquanto isso, o lado positivo do índice era puxado pela rede de lojas Home Depot (1,54%), a emissora de cartões de crédito American Express (1,27%) e a cadeia de fast- food McDonald's (1,17%). 

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