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Dólar vira e cai com fluxo de entrada de capitais

Às 10h01, o dólar à vista no balcão registrou mínima a R$ 3,1190 (-0,48%), ante máxima a R$ 3,1450 (+0,35%) após o início da sessão

Dólares: às 10h01, o dólar à vista no balcão registrou mínima a R$ 3,1190 (thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de junho de 2015 às 10h43.

São Paulo - Após abrir em alta, o dólar à vista virou e passou a cair nesta quarta-feira, 03, diante de fluxo de entrada de capitais no mercado, disse um especialista em câmbio.

Às 10h01, o dólar à vista no balcão registrou mínima a R$ 3,1190 (-0,48%), ante máxima a R$ 3,1450 (+0,35%) após o início da sessão.

No mercado de moedas internacional, os dados norte-americanos apontando a criação de 201 mil empregos no setor privado do país em maio ajudam a sustentar a alta do dólar.

Apesar de terem ficado abaixo das previsões (215 mil), houve uma geração de empregos maior em maio do que em abril e março, além do resultado se manter acima dos 200 mil - nível considerado importante.

Além disso, o BCE manteve o juro inalterado e o presidente da instituição, Mário Draghi , não alterou as expectativas nos mercados de que os estímulos devem permanecer até setembro de 2016.

Às 9h56, o euro estava a US$ 1,1112, após recuar até US$ 1,1079% e ante US$ 1,1150 no fim da tarde de ontem. O dólar se fortalecia a 124,60 ienes, ante 124,08 ienes na véspera.

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São Paulo - Após abrir em alta, o dólar à vista virou e passou a cair nesta quarta-feira, 03, diante de fluxo de entrada de capitais no mercado, disse um especialista em câmbio.

Às 10h01, o dólar à vista no balcão registrou mínima a R$ 3,1190 (-0,48%), ante máxima a R$ 3,1450 (+0,35%) após o início da sessão.

No mercado de moedas internacional, os dados norte-americanos apontando a criação de 201 mil empregos no setor privado do país em maio ajudam a sustentar a alta do dólar.

Apesar de terem ficado abaixo das previsões (215 mil), houve uma geração de empregos maior em maio do que em abril e março, além do resultado se manter acima dos 200 mil - nível considerado importante.

Além disso, o BCE manteve o juro inalterado e o presidente da instituição, Mário Draghi , não alterou as expectativas nos mercados de que os estímulos devem permanecer até setembro de 2016.

Às 9h56, o euro estava a US$ 1,1112, após recuar até US$ 1,1079% e ante US$ 1,1150 no fim da tarde de ontem. O dólar se fortalecia a 124,60 ienes, ante 124,08 ienes na véspera.

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