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Dólar sobe com giro baixo e sob influência do exterior

No fim desta segunda-feira, o dólar fechou em alta de 0,66% no balcão, cotado a R$ 2,287, no nível máximo do dia

Notas de dólar: o dólar pronto na BM&F subiu 0,57%, para R$ 2,2830. No mercado futuro, o dólar para setembro era cotado a R$ 2,2975, com ganho de 0,64% (Susana Gonzalez/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de agosto de 2013 às 17h18.

São Paulo - Mais uma vez, o início da semana foi marcado pelo giro fraco no mercado de moedas. As férias de verão nos Estados Unidos, que retira liquidez do sistema, deixou o mercado brasileiro mais suscetível ao fluxo diário.

Após oscilar entre altas e baixas pela manhã em margens estreitas, o dólar intensificou os ganhos ante o real à tarde, em função de um fluxo de saída de moeda do País e em sintonia com o exterior, onde a divisa norte-americana também avançava.

No fim desta segunda-feira, o dólar fechou em alta de 0,66% no balcão, cotado a R$ 2,287, no nível máximo do dia.

Apesar de certa pressão à tarde, a divisa dos EUA permaneceu acomodada abaixo dos R$ 2,29, sem motivar uma intervenção do Banco Central (BC).

Na mínima, o dólar valeu R$ 2,265 (-0,31%) no mercado à vista de balcão. Neste momento, a moeda americana, conforme profissionais do mercado, era influenciada por certo fluxo de entrada de moeda no sistema. À tarde, a moeda dos EUA foi renovando novas máximas, influenciada desta vez por um fluxo de saída.

"Isso também aconteceu com o peso mexicano", destacou João Paulo de Gracia Corrêa, gerente de câmbio da Correparti Corretora. Segundo ele, a moeda norte-americana passou a registrar ganhos mais consistentes ante a mexicana na mesma hora em que intensificou a alta ante o real. "Foi um fluxo de saída (de dólares do Brasil)", confirmou um profissional de um banco.

Como o giro no dia seguia reduzido, o movimento de saída acabou pressionando um pouco mais o mercado. Perto das 16h30, a clearing de câmbio da BM&F registrava giro financeiro bastante reduzido, de US$ 430 milhões.

O dólar pronto na BM&F subiu 0,57%, para R$ 2,2830. No mercado futuro, o dólar para setembro era cotado a R$ 2,2975, com ganho de 0,64%.

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São Paulo - Mais uma vez, o início da semana foi marcado pelo giro fraco no mercado de moedas. As férias de verão nos Estados Unidos, que retira liquidez do sistema, deixou o mercado brasileiro mais suscetível ao fluxo diário.

Após oscilar entre altas e baixas pela manhã em margens estreitas, o dólar intensificou os ganhos ante o real à tarde, em função de um fluxo de saída de moeda do País e em sintonia com o exterior, onde a divisa norte-americana também avançava.

No fim desta segunda-feira, o dólar fechou em alta de 0,66% no balcão, cotado a R$ 2,287, no nível máximo do dia.

Apesar de certa pressão à tarde, a divisa dos EUA permaneceu acomodada abaixo dos R$ 2,29, sem motivar uma intervenção do Banco Central (BC).

Na mínima, o dólar valeu R$ 2,265 (-0,31%) no mercado à vista de balcão. Neste momento, a moeda americana, conforme profissionais do mercado, era influenciada por certo fluxo de entrada de moeda no sistema. À tarde, a moeda dos EUA foi renovando novas máximas, influenciada desta vez por um fluxo de saída.

"Isso também aconteceu com o peso mexicano", destacou João Paulo de Gracia Corrêa, gerente de câmbio da Correparti Corretora. Segundo ele, a moeda norte-americana passou a registrar ganhos mais consistentes ante a mexicana na mesma hora em que intensificou a alta ante o real. "Foi um fluxo de saída (de dólares do Brasil)", confirmou um profissional de um banco.

Como o giro no dia seguia reduzido, o movimento de saída acabou pressionando um pouco mais o mercado. Perto das 16h30, a clearing de câmbio da BM&F registrava giro financeiro bastante reduzido, de US$ 430 milhões.

O dólar pronto na BM&F subiu 0,57%, para R$ 2,2830. No mercado futuro, o dólar para setembro era cotado a R$ 2,2975, com ganho de 0,64%.

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