Dólar opera em queda á espera de mais sinais do Fed

São Paulo - O dólar opera em queda frente ao iene na manhã desta terça-feira, 10, enquanto os investidores aguardam mais informações sobre o futuro da política monetária dos Estados Unidos.

Segundo estrategistas de câmbio do BNP Paribas, o Relatório de Emprego norte-americano, publicado na sexta-feira, 6, deixou a moeda em um "limbo" antes da reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC) do Fed, na próxima semana.

O documento do mercado de trabalho mostrou que foram criadas 203 mil vagas em novembro. "Os dados foram fortes demais para descartarmos uma redução das compras de ativos pelo Fed na próxima reunião, contudo, ao mesmo tempo, números divergentes em geral no quarto trimestre ainda deixam uma ação em dezembro com baixa probabilidade", disseram.

Na China, o yuan atingiu uma nova máxima contra o dólar nesta terça-feira pelo segundo dia consecutivo, tendo em vista que o banco central do país continuou a guiar a moeda local para cima.

A coroa sueca caiu para o menor nível em 18 meses contra o euro nesta terça-feira, após uma queda surpreendente na produção industrial, o que elevou as chances de um corte na taxa básica de juros na próxima semana.

O euro subiu acima de 9,02 coroas pela primeira vez desde junho de 2012, após dados mostrarem que a produção industrial caiu 1,7% em outubro ante o mês anterior. Economistas esperavam um ganho de 0,8%. O Banco Central da Suécia, também conhecido como Riksbank, se reúne no dia 17 de dezembro e, segundo analistas do Barclays, há 50% de possibilidade de um corte de 25 pontos-base nos juros, para 0,75%.

Às 10h39 (de Brasília), o euro estava cotado a US$ 1,3748, de US$ 1,3747 no final da tarde de segunda-feira. O dólar estava cotado a 102,96 ienes, de 103,27 ienes. O euro valia 141,56 ienes, de 141,88 ienes e a libra estava em US$ 1,6438, de US$ 1,6425.

São Paulo - O dólar opera em queda frente ao iene na manhã desta terça-feira, 10, enquanto os investidores aguardam mais informações sobre o futuro da política monetária dos Estados Unidos.

Segundo estrategistas de câmbio do BNP Paribas, o Relatório de Emprego norte-americano, publicado na sexta-feira, 6, deixou a moeda em um "limbo" antes da reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC) do Fed, na próxima semana.

O documento do mercado de trabalho mostrou que foram criadas 203 mil vagas em novembro. "Os dados foram fortes demais para descartarmos uma redução das compras de ativos pelo Fed na próxima reunião, contudo, ao mesmo tempo, números divergentes em geral no quarto trimestre ainda deixam uma ação em dezembro com baixa probabilidade", disseram.

Na China, o yuan atingiu uma nova máxima contra o dólar nesta terça-feira pelo segundo dia consecutivo, tendo em vista que o banco central do país continuou a guiar a moeda local para cima.

A coroa sueca caiu para o menor nível em 18 meses contra o euro nesta terça-feira, após uma queda surpreendente na produção industrial, o que elevou as chances de um corte na taxa básica de juros na próxima semana.

O euro subiu acima de 9,02 coroas pela primeira vez desde junho de 2012, após dados mostrarem que a produção industrial caiu 1,7% em outubro ante o mês anterior. Economistas esperavam um ganho de 0,8%. O Banco Central da Suécia, também conhecido como Riksbank, se reúne no dia 17 de dezembro e, segundo analistas do Barclays, há 50% de possibilidade de um corte de 25 pontos-base nos juros, para 0,75%.

Às 10h39 (de Brasília), o euro estava cotado a US$ 1,3748, de US$ 1,3747 no final da tarde de segunda-feira. O dólar estava cotado a 102,96 ienes, de 103,27 ienes. O euro valia 141,56 ienes, de 141,88 ienes e a libra estava em US$ 1,6438, de US$ 1,6425.