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Dólar fecha perto da máxima, seguindo ganhos no exterior

A moeda fechou a sessão cotada a R$ 2,3180 (+0,96%)

Troca de real por dólar em casa de câmbio: entre dados que mais influenciaram câmbio estão recuo de pedidos de auxílio-desemprego nos EUA (Bruno Domingos/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 27 de novembro de 2013 às 16h18.

São Paulo - O dólar fechou próximo das máximas ante o real nesta quarta-feira, 27, seguindo de perto os ganhos generalizados da moeda americana no exterior, com os indicadores econômicos positivos nos EUA que alimentaram as expectativas de redução dos estímulos do Federal Reserve (Fed).

No mercado doméstico, o dólar abriu o dia em alta e atingiu máximas ante o real, depois de o Banco Central vender cerca de US$ 500 milhões no leilão diário de swap cambial pela manhã e em meio à disputa antes da formação da Ptax de novembro, que fechou a R$ 2,3058, com avanço de 0,08% em relação ao fechamento da véspera (R$ 2,3040).

Passada a definição da taxa, o dólar acelerou os ganhos, em linha com o desempenho da moeda no exterior, já que a agenda de indicadores econômicos dos EUA carregada devido ao feriado do Dia de Ação de Graças, na quinta trouxe notícias positivas.

A moeda fechou a sessão cotada a R$ 2,3180 (+0,96%). Na mínima no balcão, às 9h18, o dólar atingiu R$ 2,3010 (+0,22%) e, na máxima, às 16h22, já na reta final dos negócios no segmento à vista, marcou R$ 2,3210 (+1,09%). Por volta das 16h30, o dólar para dezembro subia 1,07%, para R$ 2,3215.

Entre os dados que mais influenciaram o câmbio estão o recuo dos pedidos de auxílio-desemprego nos EUA, que caiu para 316 mil, abaixo da expectativa de 330 mil.

O ISM de Chicago teve uma queda menor que esperada e ajudou a impulsionar o dólar. O índice caiu para 63 em novembro, acima da previsão de 60.

Já o índice de indicadores antecedentes subiu 0,2%, ante previsão de estabilidade. Os números alimentaram as expectativas de que o Federal Reserve começará em breve o desmonte de seu programa de compras de bônus, de US$ 85 bilhões mensais.

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No mercado doméstico, o dólar abriu o dia em alta e atingiu máximas ante o real, depois de o Banco Central vender cerca de US$ 500 milhões no leilão diário de swap cambial pela manhã e em meio à disputa antes da formação da Ptax de novembro, que fechou a R$ 2,3058, com avanço de 0,08% em relação ao fechamento da véspera (R$ 2,3040).

Passada a definição da taxa, o dólar acelerou os ganhos, em linha com o desempenho da moeda no exterior, já que a agenda de indicadores econômicos dos EUA carregada devido ao feriado do Dia de Ação de Graças, na quinta trouxe notícias positivas.

A moeda fechou a sessão cotada a R$ 2,3180 (+0,96%). Na mínima no balcão, às 9h18, o dólar atingiu R$ 2,3010 (+0,22%) e, na máxima, às 16h22, já na reta final dos negócios no segmento à vista, marcou R$ 2,3210 (+1,09%). Por volta das 16h30, o dólar para dezembro subia 1,07%, para R$ 2,3215.

Entre os dados que mais influenciaram o câmbio estão o recuo dos pedidos de auxílio-desemprego nos EUA, que caiu para 316 mil, abaixo da expectativa de 330 mil.

O ISM de Chicago teve uma queda menor que esperada e ajudou a impulsionar o dólar. O índice caiu para 63 em novembro, acima da previsão de 60.

Já o índice de indicadores antecedentes subiu 0,2%, ante previsão de estabilidade. Os números alimentaram as expectativas de que o Federal Reserve começará em breve o desmonte de seu programa de compras de bônus, de US$ 85 bilhões mensais.

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