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Dólar fecha em queda com ajuste pós-feriado

De acordo com operadores, o ingresso de recursos fez que a valorização do real fosse maior do que a observada em outras divisas de países emergentes

Dólar: moeda à vista no balcão terminou a sessão cotada a R$ 2,2680 (-2,24%), após ter oscilado entre a mínima de R$ 2,2660 e a máxima de R$ 2,3030 (Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 18 de novembro de 2013 às 16h16.

São Paulo - O dólar terminou em queda nesta segunda-feira, 18, em um movimento de ajuste ao exterior, após os mercados domésticos ficarem fechados na sexta-feira, em função do feriado da Proclamação da República.

Além da correção ao aumento da possibilidade de que o Federal Reserve mantenha seu programa de estímulos inalterado no próximo mês, o dólar foi pressionado pela entrada de recursos no mercado local.

De acordo com operadores, o ingresso de recursos fez que a valorização do real fosse maior do que a observada em outras divisas de países emergentes.

Um profissional comentou que essa entrada estaria relacionada à mineradora Vale, mas também há quem cite a possibilidade de recursos relativos ao leilão do campo de Libra.

Segundo fonte, a entrada teria sido de aproximadamente US$ 750 milhões pela manhã e mais US$ 150 milhões no período da tarde.

O presidente do Federal Reserve de Nova York, William Dudley, disse nesta segunda que está ficando mais esperançoso sobre o desempenho da economia norte-americana e que prevê ganhos no mercado de trabalho, além da aceleração da inflação em direção à meta de 2%. "A redução de estímulos virá quando for o momento certo", afirmou. Os comentários, no entanto, não tiveram impacto significativo no dólar.

Enquanto isso, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) informou que a balança comercial brasileira registrou um superávit de US$ 808 milhões na terceira semana de novembro, levando o resultado no mês para um saldo positivo de US$ 1,724 bilhão. No ano, no entanto, a balança ainda está negativa em US$ 105 milhões.

O dólar à vista no balcão terminou a sessão cotado a R$ 2,2680 (-2,24%), após ter oscilado entre a mínima de R$ 2,2660 e a máxima de R$ 2,3030. A queda porcentual foi a maior desde 18 de setembro (-2,97%).

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São Paulo - O dólar terminou em queda nesta segunda-feira, 18, em um movimento de ajuste ao exterior, após os mercados domésticos ficarem fechados na sexta-feira, em função do feriado da Proclamação da República.

Além da correção ao aumento da possibilidade de que o Federal Reserve mantenha seu programa de estímulos inalterado no próximo mês, o dólar foi pressionado pela entrada de recursos no mercado local.

De acordo com operadores, o ingresso de recursos fez que a valorização do real fosse maior do que a observada em outras divisas de países emergentes.

Um profissional comentou que essa entrada estaria relacionada à mineradora Vale, mas também há quem cite a possibilidade de recursos relativos ao leilão do campo de Libra.

Segundo fonte, a entrada teria sido de aproximadamente US$ 750 milhões pela manhã e mais US$ 150 milhões no período da tarde.

O presidente do Federal Reserve de Nova York, William Dudley, disse nesta segunda que está ficando mais esperançoso sobre o desempenho da economia norte-americana e que prevê ganhos no mercado de trabalho, além da aceleração da inflação em direção à meta de 2%. "A redução de estímulos virá quando for o momento certo", afirmou. Os comentários, no entanto, não tiveram impacto significativo no dólar.

Enquanto isso, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) informou que a balança comercial brasileira registrou um superávit de US$ 808 milhões na terceira semana de novembro, levando o resultado no mês para um saldo positivo de US$ 1,724 bilhão. No ano, no entanto, a balança ainda está negativa em US$ 105 milhões.

O dólar à vista no balcão terminou a sessão cotado a R$ 2,2680 (-2,24%), após ter oscilado entre a mínima de R$ 2,2660 e a máxima de R$ 2,3030. A queda porcentual foi a maior desde 18 de setembro (-2,97%).

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