Mercados

Dólar comercial abre em baixa de 0,62%, a R$ 1,603

São Paulo - O dólar comercial abriu em baixa de 0,62%, a R$ 1,603, no mercado interbancário. Às 10h04, a divisa cedia 0,43%, a R$ 1,606, após ter fechado em queda de 0,25% a R$ 1,613, na sexta-feira. O dólar à vista na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) tinha baixa de 0,69%, a R$ […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 15 de agosto de 2011 às 10h30.

São Paulo - O dólar comercial abriu em baixa de 0,62%, a R$ 1,603, no mercado interbancário. Às 10h04, a divisa cedia 0,43%, a R$ 1,606, após ter fechado em queda de 0,25% a R$ 1,613, na sexta-feira. O dólar à vista na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) tinha baixa de 0,69%, a R$ 1,601. O mercado acompanha a recuperação das bolsas internacionais e do euro hoje.

Até agora, as notícias externas sugerem um clima mais ameno. O Comissário Europeu para assuntos econômicos e monetários, Olli Rehn, em uma entrevista publicada nesta segunda-feira pelo jornal alemão Bild, disse que Itália, Espanha e França não vão precisar recorrer aos fundos de resgate da Europa porque estão tomando as medidas corretas para recuperar a confiança dos mercados.

O governo espanhol, por sinal, convocou duas reuniões extraordinárias do gabinete, em 19 e 26 de agosto, para acelerar as medidas que lhe permitirão levantar cerca de 20 bilhões de euros em aumento de receitas e corte de gastos até o fim deste ano, segundo informou o jornal El Pais. Diante deste cenário, o euro recupera-se.

Nos EUA, uma pesquisa trimestral do jornal USA Today com 39 economistas mostra que a probabilidade de a economia norte-americana entrar em outra recessão aumentou significativamente e agora está em 30% - o dobro da que registrou há três meses.

Acompanhe tudo sobre:CâmbioDólarMoedas

Mais de Mercados

Luigi Mangione se declara inocente de acusações de assassinato no caso da morte de CEO nos EUA

Os destaques do mercado em 2024: criptomoedas, Inteligência Artificial e surpresas globais

Ex-presidente da Nissan, brasileiro Carlos Ghosn diz que fusão com Honda “não faz sentido”

Prosus compra a Decolar por US$ 1,7 bilhão e empresa sairá da bolsa de Nova York