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Dólar amplia alta à tarde, sobe 0,56% e fecha a R$ 2,174

Segundo operadores, com leve alta no início da tarde, a moeda norte-americana ficou em preço atraente para compras

Dólar: nas mesas, circularam comentários de possível saída forte de divisas na próxima semana (Stock.xchng)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de outubro de 2013 às 17h29.

São Paulo - O dólar acelerou os ganhos ante o real na segunda etapa dos negócios nesta sexta-feira, 18. Segundo operadores, com leve alta no início da tarde, a moeda norte-americana ficou em preço atraente para compras, principalmente, para antecipar recursos para vencimentos de fim de mês.

Nas mesas, circularam comentários de uma possível saída forte de divisas na próxima semana. Além disso, uma remessa ao exterior feita neste pregão por um único banco, para uma grande empresa brasileira, favoreceu a valorização da moeda dos EUA, embora o giro financeiro à vista tenha permanecido limitado.

No fim, o dólar negociado no balcão fechou em alta de 0,56%, a R$ 2,174. Na mínima, atingiu R$ 2,149 (-0,60%) e, na máxima, marcou R$ 2,178 (+0,74%). No mercado futuro, o dólar para novembro avançava 1,04%, cotado a R$ 2,183.

O dólar abriu em baixa, em sintonia com a queda da moeda norte-americana no exterior. Os dados de atividade divulgados na China, que vieram bons, e a percepção de que o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) iniciará a redução de seu programa de estímulos apenas em 2014 justificavam a queda.

"Existem comentários de uma saída forte de dólares que ocorrerá na semana que vem. Uma instituição terá que mandar dinheiro para fora. Pode ser que essa instituição tenha aproveitado a cotação de hoje para começar a comprar moeda", comentou um profissional. Outra hipótese é que parte do mercado tenha se antecipado a esta grande operação, comprando moeda agora para, quando houver a remessa esperada, vender com lucro.

"Sei que há uma operação para o fim do mês, uma operação grande. Mas é muito cedo para isso (começar a comprar dólares hoje)", ponderou outro operador da área de câmbio . "Mas é claro que, se (a instituição) achar interessante, pode começar a comprar (agora). Eu faria isso se tivesse compromisso", acrescentou.

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Nas mesas, circularam comentários de uma possível saída forte de divisas na próxima semana. Além disso, uma remessa ao exterior feita neste pregão por um único banco, para uma grande empresa brasileira, favoreceu a valorização da moeda dos EUA, embora o giro financeiro à vista tenha permanecido limitado.

No fim, o dólar negociado no balcão fechou em alta de 0,56%, a R$ 2,174. Na mínima, atingiu R$ 2,149 (-0,60%) e, na máxima, marcou R$ 2,178 (+0,74%). No mercado futuro, o dólar para novembro avançava 1,04%, cotado a R$ 2,183.

O dólar abriu em baixa, em sintonia com a queda da moeda norte-americana no exterior. Os dados de atividade divulgados na China, que vieram bons, e a percepção de que o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) iniciará a redução de seu programa de estímulos apenas em 2014 justificavam a queda.

"Existem comentários de uma saída forte de dólares que ocorrerá na semana que vem. Uma instituição terá que mandar dinheiro para fora. Pode ser que essa instituição tenha aproveitado a cotação de hoje para começar a comprar moeda", comentou um profissional. Outra hipótese é que parte do mercado tenha se antecipado a esta grande operação, comprando moeda agora para, quando houver a remessa esperada, vender com lucro.

"Sei que há uma operação para o fim do mês, uma operação grande. Mas é muito cedo para isso (começar a comprar dólares hoje)", ponderou outro operador da área de câmbio . "Mas é claro que, se (a instituição) achar interessante, pode começar a comprar (agora). Eu faria isso se tivesse compromisso", acrescentou.

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