Dólar abre em baixa, com melhora da China
Às 9h56 de hoje, o dólar à vista no balcão caía 1%, a R$ 3,5670
Da Redação
Publicado em 27 de agosto de 2015 às 11h28.
São Paulo - A segunda estimativa do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos no segundo trimestre acima da projeção, divulgada na manhã desta quinta-feira, fez o dólar reduzir as perdas verificadas no começo do dia ante o real.
Porém, a China ainda dá suporte para uma realização de lucros acumulados recentemente.
Ontem, o dólar à vista encerrou com ganho de 0,31% no balcão, aos R$ 3,6030 - maior desde 25 de fevereiro de 2003. Em quatro dias, a divisa subiu 4,37%. Às 9h56 de hoje, o dólar à vista no balcão caía 1%, a R$ 3,5670.
A moeda para setembro, no mercado futuro, tinha baixa de 0,83%, a R$ 3,5720 no horário mencionado.
O PIB dos EUA cresceu à taxa anualizada de 3,7% no segundo trimestre de 2015, mostrou a revisão. A previsão era de 3,3% e a primeira estimativa havia indicado alta de 2,3%. Já os pedidos de auxílio-desemprego na semana até o dia 22 de agosto caíram para 271 mil.
A estimativa era de 273 mil. Os dados mostram fortalecimento da economia norte-americana e abrem espaço para uma possível elevação dos juros pelo Federal Reserve em setembro.
Na China, as bolsas interromperam uma sequência de quedas - com o Xangai Composto liderando o movimento com alta de 5,34%, depois de acumular perdas de 23% nas cinco sessões anteriores, enquanto o Shenzhen Composto, de menor abrangência, subiu 3,3%.
A reação do mercado acionário chinês trouxe alívio aos investidores em todo o mundo.
A subida das bolsas ocorreu após a inesperada queda do juro no país nesta semana e a ação do Banco do Povo da China (PBoC), que tem injetado diariamente liquidez no sistema financeiro.
Hoje, o BC chinês interveio no câmbio por meio de derivativos financeiros, para amenizar as expectativas crescentes de recuo no yuan, segundo fontes.
São Paulo - A segunda estimativa do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos no segundo trimestre acima da projeção, divulgada na manhã desta quinta-feira, fez o dólar reduzir as perdas verificadas no começo do dia ante o real.
Porém, a China ainda dá suporte para uma realização de lucros acumulados recentemente.
Ontem, o dólar à vista encerrou com ganho de 0,31% no balcão, aos R$ 3,6030 - maior desde 25 de fevereiro de 2003. Em quatro dias, a divisa subiu 4,37%. Às 9h56 de hoje, o dólar à vista no balcão caía 1%, a R$ 3,5670.
A moeda para setembro, no mercado futuro, tinha baixa de 0,83%, a R$ 3,5720 no horário mencionado.
O PIB dos EUA cresceu à taxa anualizada de 3,7% no segundo trimestre de 2015, mostrou a revisão. A previsão era de 3,3% e a primeira estimativa havia indicado alta de 2,3%. Já os pedidos de auxílio-desemprego na semana até o dia 22 de agosto caíram para 271 mil.
A estimativa era de 273 mil. Os dados mostram fortalecimento da economia norte-americana e abrem espaço para uma possível elevação dos juros pelo Federal Reserve em setembro.
Na China, as bolsas interromperam uma sequência de quedas - com o Xangai Composto liderando o movimento com alta de 5,34%, depois de acumular perdas de 23% nas cinco sessões anteriores, enquanto o Shenzhen Composto, de menor abrangência, subiu 3,3%.
A reação do mercado acionário chinês trouxe alívio aos investidores em todo o mundo.
A subida das bolsas ocorreu após a inesperada queda do juro no país nesta semana e a ação do Banco do Povo da China (PBoC), que tem injetado diariamente liquidez no sistema financeiro.
Hoje, o BC chinês interveio no câmbio por meio de derivativos financeiros, para amenizar as expectativas crescentes de recuo no yuan, segundo fontes.