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Dólar abre em alta sem BC e à espera de dados dos EUA

Às 9h19, o dólar avançava 0,30%, a 3,5505 reais na venda, após fechar praticamente estável na véspera

Dólares: no exterior, o mercado aguardava a divulgação do relatório sobre o mercado de trabalho nos Estados Unidos (Thinkstock/Ingram Publishing)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de maio de 2016 às 09h45.

São Paulo - O dólar tinha alta ante o real no início dos negócios desta sexta-feira, em mais uma sessão sem anúncio de intervenções do Banco Central e com o mercado à espera de dados sobre o mercado de trabalho nos Estados Unidos.

Às 9h19, o dólar avançava 0,30%, a 3,5505 reais na venda, após fechar praticamente estável na véspera.

O BC não anunciou até o momento leilão de swap reverso, equivalente a compra futura de dólares, para esta sessão e, se permanecer de fora será o terceiro dia seguido.

Entre as notícias negativas para o país, a agência de classificação de riscos Fitch rebaixou o rating soberano do Brasil de "BB+" para "BB" na quinta-feira, colocando a nota do país ainda mais dentro do grau especulativo.

No exterior, o mercado aguardava a divulgação do relatório sobre o mercado de trabalho nos Estados Unidos, às 9:30.

A expectativa é que a criação de vagas fora do setor agrícola tenha sido de 202 mil no mês passado, segundo pesquisa Reuters.

O cenário político também estava no radar dos investidores, conforme avança o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Nesta sexta-feira, a comissão especial do Senado vota a admissibilidade do pedido de impedimento.

A previsão é que o relatório seja aceito, passando a para votação em plenário na próxima semana.

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São Paulo - O dólar tinha alta ante o real no início dos negócios desta sexta-feira, em mais uma sessão sem anúncio de intervenções do Banco Central e com o mercado à espera de dados sobre o mercado de trabalho nos Estados Unidos.

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O BC não anunciou até o momento leilão de swap reverso, equivalente a compra futura de dólares, para esta sessão e, se permanecer de fora será o terceiro dia seguido.

Entre as notícias negativas para o país, a agência de classificação de riscos Fitch rebaixou o rating soberano do Brasil de "BB+" para "BB" na quinta-feira, colocando a nota do país ainda mais dentro do grau especulativo.

No exterior, o mercado aguardava a divulgação do relatório sobre o mercado de trabalho nos Estados Unidos, às 9:30.

A expectativa é que a criação de vagas fora do setor agrícola tenha sido de 202 mil no mês passado, segundo pesquisa Reuters.

O cenário político também estava no radar dos investidores, conforme avança o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Nesta sexta-feira, a comissão especial do Senado vota a admissibilidade do pedido de impedimento.

A previsão é que o relatório seja aceito, passando a para votação em plenário na próxima semana.

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