DIs têm viés de baixa, na esteira do dólar
A queda foi influenciada pela abertura em queda do dólar à vista em relação ao real
Da Redação
Publicado em 13 de maio de 2014 às 10h31.
São Paulo - Os juros futuros iniciaram os negócios com viés de baixa, influenciados pela abertura em queda do dólar à vista em relação ao real, negociado no balcão, em dia de dia de agenda econômica fraca no Brasil.
Por volta das 9h30, na BM&FBovespa , o DI para janeiro de 2015 tinha taxa de 10,98%, na mínima, de 11,00% no ajuste de ontem; o DI para janeiro de 2017 estava em 12,12%, de 12,16%; o DI para janeiro de 2021 projetava taxa de 12,38%, de 12,42% no ajuste anterior.
Segundo apurou o Broadcast, serviço de informações em tempo real da Agência Estado, com operadores, os contratos de depósito interfinanceiro (DIs) devem oscilar perto da estabilidade, com devolução de parte dos prêmios embutidos na véspera, após a correção na curva a termo em relação à semana passada.
O mercado local de derivativos também observa o comportamento do juro dos Treasuries no exterior, que tentam firmar um viés de alta, mas digerem os dados mais fracos do que o esperado do varejo norte-americano em abril.
Perto das 9h30, em Nova York, no mesmo horário, o juro da T-note de 10 anos estava em 2,654%, de 2,651% no fim da tarde de segunda-feira, 12.
O único indicador macroeconômico do dia no Brasil, o dado de emprego industrial do IBGE foi anunciado nesta manhã, mostrando alta de 0,2% em março ante fevereiro e queda e 1,9% em relação ao mesmo mês de 2013.
Com um resultado que não foge ao previsível, o dado não deve ter força para suplantar as influências externas que pesam na abertura dos mercados.
São Paulo - Os juros futuros iniciaram os negócios com viés de baixa, influenciados pela abertura em queda do dólar à vista em relação ao real, negociado no balcão, em dia de dia de agenda econômica fraca no Brasil.
Por volta das 9h30, na BM&FBovespa , o DI para janeiro de 2015 tinha taxa de 10,98%, na mínima, de 11,00% no ajuste de ontem; o DI para janeiro de 2017 estava em 12,12%, de 12,16%; o DI para janeiro de 2021 projetava taxa de 12,38%, de 12,42% no ajuste anterior.
Segundo apurou o Broadcast, serviço de informações em tempo real da Agência Estado, com operadores, os contratos de depósito interfinanceiro (DIs) devem oscilar perto da estabilidade, com devolução de parte dos prêmios embutidos na véspera, após a correção na curva a termo em relação à semana passada.
O mercado local de derivativos também observa o comportamento do juro dos Treasuries no exterior, que tentam firmar um viés de alta, mas digerem os dados mais fracos do que o esperado do varejo norte-americano em abril.
Perto das 9h30, em Nova York, no mesmo horário, o juro da T-note de 10 anos estava em 2,654%, de 2,651% no fim da tarde de segunda-feira, 12.
O único indicador macroeconômico do dia no Brasil, o dado de emprego industrial do IBGE foi anunciado nesta manhã, mostrando alta de 0,2% em março ante fevereiro e queda e 1,9% em relação ao mesmo mês de 2013.
Com um resultado que não foge ao previsível, o dado não deve ter força para suplantar as influências externas que pesam na abertura dos mercados.